Pode ser apenas uma tese do senso comum de que, ao conseguir a conquista do nono mandato obtendo 1.188 votos, o Vereador Denilson seja um profundo conhecedor da política novarussense e um craque em conquistar mandatos.
Há nisso, sim, uma certa crendice popular, só que apenas na política pequena, na micropolítica, para se eleger vereador e não ir além de um parlamentar submisso, sempre cumprindo missão submissa no Poder Legislativo em relação ao Poder Executivo.
O mandato parlamentar de Denilson, nas nove legislaturas, não vai além de uma visão micro de ser vereador sem expressão de projeção e de cumprir as ferramentas do Poder Legislativo.
Poucas vezes, nos seus 32 anos de mandato, foi oposição ao prefeito de plantão. Na maioria das vezes, sim, da base governista aprovando todas as matérias e na submissão e na vassalagem.
O princípio vitalista do Vereador, que é o de fiscalizar as ações e as medidas do Poder Executivo, foram raros os momentos em que fez isso. Não se conhece requerimentos de informações sobre o Executivo, ou de pedidos de CPI da parte dele.
O que faz mesmo é instrumentalizar e aparelhar a máquina da Prefeitura com seus apadrinhados e familiares, que lhe garante mandatos legislativos sucessivos, pois parte na frente com larga vantagem.
Mesmo na condição de Líder do Governo Giordanna, a submissão é total. Não se ouviu qualquer protesto dele na tribuna ou no plenário da Câmara, a respeito das centenas de demissões realizadas pela Gestão de Todos nas várias secretarias, inclusive muitos aliados seus, sendo sequer consultado.
Mais. O irmão dele, Antonio Filho, é um competente funcionário efetivo do SAAE. Funcionário de carreira daquela autarquia. Se o Denilson força e prestígio, ou quisesse demonstrar que seu mandato não é de brincadeira, exigiria que o irmão fosse indicado Superintendente do SAAE.
Os conceitos, as ferramentas e as prerrogativas do Poder Legislativo ficam muito distante da prática legislativa do Denilson, do Teixeira, do Sebastião Mano e de outros vereadores governistas e situacionistas.
Vivem brincando de serem vereadores diante um Executivo avassalador e com grande força.
O nono mandato de Denilson não será diferente.
Sempre um vereador com visão pequena, sem projeção. Nunca vai passar de um mero vereador, não será mais Presidente da Câmara. Nunca será um vice ou mesmo prefeito de Nova Russas.
Há nisso, sim, uma certa crendice popular, só que apenas na política pequena, na micropolítica, para se eleger vereador e não ir além de um parlamentar submisso, sempre cumprindo missão submissa no Poder Legislativo em relação ao Poder Executivo.
O mandato parlamentar de Denilson, nas nove legislaturas, não vai além de uma visão micro de ser vereador sem expressão de projeção e de cumprir as ferramentas do Poder Legislativo.
Poucas vezes, nos seus 32 anos de mandato, foi oposição ao prefeito de plantão. Na maioria das vezes, sim, da base governista aprovando todas as matérias e na submissão e na vassalagem.
O princípio vitalista do Vereador, que é o de fiscalizar as ações e as medidas do Poder Executivo, foram raros os momentos em que fez isso. Não se conhece requerimentos de informações sobre o Executivo, ou de pedidos de CPI da parte dele.
O que faz mesmo é instrumentalizar e aparelhar a máquina da Prefeitura com seus apadrinhados e familiares, que lhe garante mandatos legislativos sucessivos, pois parte na frente com larga vantagem.
Mesmo na condição de Líder do Governo Giordanna, a submissão é total. Não se ouviu qualquer protesto dele na tribuna ou no plenário da Câmara, a respeito das centenas de demissões realizadas pela Gestão de Todos nas várias secretarias, inclusive muitos aliados seus, sendo sequer consultado.
Mais. O irmão dele, Antonio Filho, é um competente funcionário efetivo do SAAE. Funcionário de carreira daquela autarquia. Se o Denilson força e prestígio, ou quisesse demonstrar que seu mandato não é de brincadeira, exigiria que o irmão fosse indicado Superintendente do SAAE.
Os conceitos, as ferramentas e as prerrogativas do Poder Legislativo ficam muito distante da prática legislativa do Denilson, do Teixeira, do Sebastião Mano e de outros vereadores governistas e situacionistas.
Vivem brincando de serem vereadores diante um Executivo avassalador e com grande força.
O nono mandato de Denilson não será diferente.
Sempre um vereador com visão pequena, sem projeção. Nunca vai passar de um mero vereador, não será mais Presidente da Câmara. Nunca será um vice ou mesmo prefeito de Nova Russas.
Um vereador que só sabe dizer amém.
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