Desde Uruk, a primeira cidade do mundo situada na antiga Mesopotâmia (entre os rios Tigre e Eufrates), para ser cidade não basta apenas um agregado urbano, mas de instituições, organismos e progressos diversos.
Pelo conceito citadino acima, Nova Russas, aos 102 anos, falta muito para ser uma cidade no amplo sentido do termo. Está mais para uma anticidade, ou apenas uma cidadela medieval sob o monopólio asfáltico como política de governo na Gestão de Todos.
Tudo que temos organizações que lembram uma cidade, mas podemos nos transformar numa anticidade pois faltam muitas organizações e instituições típicas de uma cidade.
Por exemplo. Faltam, em Nova Russas, muitas organizações estatais para manter a parceria com o Estado do Ceará e a União, dentro do que chamamos de federação Brasil.
Não temos um Instituto Federal de Educação Superior Tecnológica, visando formar jovens universitários nas várias áreas tecnológicas. E não temos cursos superiores presenciais das várias universidades públicas estaduais e federal: UECE, UFC, UVA etc.
A falta de uma agência da Caixa Econômica Federal, também depõe contra. Sem a Caixa, os pobres novarussenses ficam com dificuldades sobre os programas sociais e muitos auxílios (Bolsa Família, Seguro Desemprego e outros), tendo que ir a alguns agregados urbanos (Ipueiras e outros) em busca de uma Caixa.
Mais. Ipueiras tem Corpo de Bombeiros (cidade segura), a Varjota -um grotão violento e primitivo- tem fábricas (símbolos das cidades), qualquer cidadezinha da região tem um ginásio coberto (lembrando a cidade grega de Esparta); e o grotesco Parambu está mais com cara de cidade do que Nova Russas.
Vivemos um momento sob o protagonismo e o monopólio do asfalto como principal política pública na Gestão de Todos, dentro das chamadas obras estruturantes do atual governo.
Assim, não vai demorar viramos uma anticidade ou cidadela medieval.
Pelo conceito citadino acima, Nova Russas, aos 102 anos, falta muito para ser uma cidade no amplo sentido do termo. Está mais para uma anticidade, ou apenas uma cidadela medieval sob o monopólio asfáltico como política de governo na Gestão de Todos.
Tudo que temos organizações que lembram uma cidade, mas podemos nos transformar numa anticidade pois faltam muitas organizações e instituições típicas de uma cidade.
Por exemplo. Faltam, em Nova Russas, muitas organizações estatais para manter a parceria com o Estado do Ceará e a União, dentro do que chamamos de federação Brasil.
Não temos um Instituto Federal de Educação Superior Tecnológica, visando formar jovens universitários nas várias áreas tecnológicas. E não temos cursos superiores presenciais das várias universidades públicas estaduais e federal: UECE, UFC, UVA etc.
A falta de uma agência da Caixa Econômica Federal, também depõe contra. Sem a Caixa, os pobres novarussenses ficam com dificuldades sobre os programas sociais e muitos auxílios (Bolsa Família, Seguro Desemprego e outros), tendo que ir a alguns agregados urbanos (Ipueiras e outros) em busca de uma Caixa.
Mais. Ipueiras tem Corpo de Bombeiros (cidade segura), a Varjota -um grotão violento e primitivo- tem fábricas (símbolos das cidades), qualquer cidadezinha da região tem um ginásio coberto (lembrando a cidade grega de Esparta); e o grotesco Parambu está mais com cara de cidade do que Nova Russas.
Vivemos um momento sob o protagonismo e o monopólio do asfalto como principal política pública na Gestão de Todos, dentro das chamadas obras estruturantes do atual governo.
Assim, não vai demorar viramos uma anticidade ou cidadela medieval.
Espera-se que isso não aconteça nunca.
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirSe formar e socar dentro da prefeitura.
ResponderExcluirSó pensan em roubar
ResponderExcluirNão tem nada neste buraco. Um buraco entupido de asfalto
ResponderExcluirAsfalto das emendas legislativas do JM rato!
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