O jornalista Donizete Arruda não entende de política. Ele nunca fez política partidária. Nunca foi candidato a cargo eletivo algum. Jamais militou ou foi militante político e ideológico de qualquer agremiação.
Sempre um noticiarista de fatos políticos da política menor. No máximo do jornalismo político, consegue plantar algumas notícias políticas tendenciosas e imparciais. Nada mais do que isso!
É a razão dele, não entender, querer reduzir o tamanho do impacto do rompimento do Senador Cid Gomes com o Governador Elmano e com o Ministro Camilo, em relação à eleição da Assembleia Legislativa.
O rompimento, segundo o noticiário político, inclusive do próprio Donizete, se deu após Cid não aceitar Fernando Santana, do PT, como futuro Presidente da Assembleia, pois queria Salmito Filho.
Na sua matéria, quis fazer um reducionista Cidista. Afirmando que Cid não tem mais do que cinco votos na Assembleia, caso decida apoiar a candidatura de Salmito na Alece.
Pois bem. A questão é que, com Cid, a oposição cresce muito naquela Casa de Leis. Além de Salmito Filho, de Sérgio Aguiar, de Guilherme Landim, entre outros deputados aliados de Cid, há também os parlamentares pedetistas aliados de Roberto Cláudio (Cláudio Pinho, Queiroz Filho e Antonio Henrique).
Do PSD (liderado por Domingos Filho), quem sabe, pode haver deputados no sentido de construir uma oposição. E, também, no PP, de Zezinho Albuquerque,
(aliado histórico dos FG).
Deputada Emília Pessoa, do PSDB, e Luana Régia, Cidadania, são oposição.
Heitor Férrer, que assume pelo Solidariedade, será de oposição.
Felipe Mota e outros deputados do União Brasil, idem.
E a bancada do PL (Dra. Silvana, Pastor Alcides, Carmelo Neto), não precisa nem dizer: 100% oposição.
Pelo visto: aumenta muito os votos da oposição legislativa na Assembleia.
Chances até da oposição vencer.
Sempre um noticiarista de fatos políticos da política menor. No máximo do jornalismo político, consegue plantar algumas notícias políticas tendenciosas e imparciais. Nada mais do que isso!
É a razão dele, não entender, querer reduzir o tamanho do impacto do rompimento do Senador Cid Gomes com o Governador Elmano e com o Ministro Camilo, em relação à eleição da Assembleia Legislativa.
O rompimento, segundo o noticiário político, inclusive do próprio Donizete, se deu após Cid não aceitar Fernando Santana, do PT, como futuro Presidente da Assembleia, pois queria Salmito Filho.
Na sua matéria, quis fazer um reducionista Cidista. Afirmando que Cid não tem mais do que cinco votos na Assembleia, caso decida apoiar a candidatura de Salmito na Alece.
Pois bem. A questão é que, com Cid, a oposição cresce muito naquela Casa de Leis. Além de Salmito Filho, de Sérgio Aguiar, de Guilherme Landim, entre outros deputados aliados de Cid, há também os parlamentares pedetistas aliados de Roberto Cláudio (Cláudio Pinho, Queiroz Filho e Antonio Henrique).
Do PSD (liderado por Domingos Filho), quem sabe, pode haver deputados no sentido de construir uma oposição. E, também, no PP, de Zezinho Albuquerque,
(aliado histórico dos FG).
Deputada Emília Pessoa, do PSDB, e Luana Régia, Cidadania, são oposição.
Heitor Férrer, que assume pelo Solidariedade, será de oposição.
Felipe Mota e outros deputados do União Brasil, idem.
E a bancada do PL (Dra. Silvana, Pastor Alcides, Carmelo Neto), não precisa nem dizer: 100% oposição.
Pelo visto: aumenta muito os votos da oposição legislativa na Assembleia.
Chances até da oposição vencer.
Mesmo que o Donizete diga o contrário.
Nenhum comentário:
Postar um comentário