Pela questão da racionalidade da ontologia teológica, o Homem sabe que é um ser mortal, determinado a um ciclo biológico de nascer, crescer, reproduzir e morrer. No próprio Eclesiastes, o Livro Sagrado da Sabedoria (Bíblia, revelada por Deus), diz-se: "há tempo para nascer, há tempo para morrer".
Como tudo passa sobre a Terra (no dizer de Alencar, José), tudo nasce e morre. A temporalidade finita. Todas as pessoas, todos os seres humanos, sem escapar ninguém, irão morrer um dia, sendo sucedidos por futuras gerações humanas, também determinadas a morrerem.
Também o dia nasce e morre, o Sol é nascente e poente, a Lua aparece e desaparece após determinado tempo, o inverno dura uma determinada duração, o aparecimento dos cometas e de outros fenômenos espaciais, da mesma forma com uma temporalidade nascitura e mortal.
Da mesma forma do biológico, aquilo que a racionalidade humana cria na práxis da infraestrutura e da superestrutura, também irão morrer e desaparecer da face da Terra. A filosofia é nascida, envelhece e morre, exemplo do marxismo que nasceu com Karl Marx, cresceu de maneira grandiosa, mas acabou morrendo pelo menos quanto institucionalização filosófica de socialismo de estado.
O Direito, idem. As leis são geradas, mas depois são mudadas e desaparecem de acordo com a evolução da sociedade rumo a um novo parâmetro da sociedade, matando a velha ordem social. Assim também os conceitos na sociologia, na psicologia, nas ciências em geral etc.
Na política, a coisa é parecida. As carreiras políticas nascem e morrem, os políticos nascem, crescem politicamente e depois sucumbem, mas podem renovar sua vida política na colocação de filhos ou aliados para sucedê-los após sua finada política acabar.
No próprio futebol, outra invenção humana, o tempo entre o início e a morte da partida, é de 90 minutos. E a duração da carreira de um jogador de futebol, em média, não passa de 20 anos. E até mesmo os clubes futebolísticos nascem e também morrem.
É a mesma programação (início, fim) na televisão. Todo programa televisivo tem hora de começar e de acabar; as durabilidades dos profissionais, idem; e a as televisões, mesmo as mais poderosas, um dia, sem dúvida, vão deixar de funcionar.
Até mesmo os celulares nascem e morrem.
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Como tudo passa sobre a Terra (no dizer de Alencar, José), tudo nasce e morre. A temporalidade finita. Todas as pessoas, todos os seres humanos, sem escapar ninguém, irão morrer um dia, sendo sucedidos por futuras gerações humanas, também determinadas a morrerem.
Também o dia nasce e morre, o Sol é nascente e poente, a Lua aparece e desaparece após determinado tempo, o inverno dura uma determinada duração, o aparecimento dos cometas e de outros fenômenos espaciais, da mesma forma com uma temporalidade nascitura e mortal.
Da mesma forma do biológico, aquilo que a racionalidade humana cria na práxis da infraestrutura e da superestrutura, também irão morrer e desaparecer da face da Terra. A filosofia é nascida, envelhece e morre, exemplo do marxismo que nasceu com Karl Marx, cresceu de maneira grandiosa, mas acabou morrendo pelo menos quanto institucionalização filosófica de socialismo de estado.
O Direito, idem. As leis são geradas, mas depois são mudadas e desaparecem de acordo com a evolução da sociedade rumo a um novo parâmetro da sociedade, matando a velha ordem social. Assim também os conceitos na sociologia, na psicologia, nas ciências em geral etc.
Na política, a coisa é parecida. As carreiras políticas nascem e morrem, os políticos nascem, crescem politicamente e depois sucumbem, mas podem renovar sua vida política na colocação de filhos ou aliados para sucedê-los após sua finada política acabar.
No próprio futebol, outra invenção humana, o tempo entre o início e a morte da partida, é de 90 minutos. E a duração da carreira de um jogador de futebol, em média, não passa de 20 anos. E até mesmo os clubes futebolísticos nascem e também morrem.
É a mesma programação (início, fim) na televisão. Todo programa televisivo tem hora de começar e de acabar; as durabilidades dos profissionais, idem; e a as televisões, mesmo as mais poderosas, um dia, sem dúvida, vão deixar de funcionar.
Até mesmo os celulares nascem e morrem.
Não diga que esqueceu daquele celular tijolão...!
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