Gênesis (texto sagrado do Antigo Testamento) diz, como dogma de fé, que Deus o Homem (à sua imagem e semelhança), mas também todos os animais e plantas ou seres vivos diversos na Terra.
Por ser à imagem e semelhança de Deus (e considerado racional ou homo sapiens sapiens), o Homem estabeleceu uma liderança absoluta no chamado antropocentrismo.
Mas Deus ordenou que o Homem também protegesse os demais animais, pois também são seres criados pelo Todo Poderoso.
Isso aproximou o antropocentrismo do animalocentrismo, ou seja, incorporando poderes, valores e características dos animais. Basta ver a lenda mitológica do Minotauro, o touro assassino de cabeça humana e forma corporal de touro, devorador de virgens no seu labirinto, mas vencido por Teseu.
Nas Teorias do Direito (que é a práxis jurídica da superestrutura), como forma de proteger os animais criados por Deus, há, nos códigos diversos, punições para que maltrata ou mata animais de várias espécies.
Como forma de uma animalização personificada com base no biológico e no corporal, muitas vezes, pessoas são conhecidas com sobrenomes animalescos: Zé Galinha, Antonio Cara de Porco, Sebastião Papagaio, Maria das Cabras.
Isso é tão do imaginário, ou, também, um arquétipo da unidade Homem-Animal, a partir, como já disse de [Gênesis]...e de outros textos sagrados, que, no Hinduísmo, existe a Metempsicose.
Ou: animais que reencarnam em corpos humanos.
Vai no mesmo sentido do arquétipo, coletivo (é bom que se diga), a questão da Águia ser o símbolo dos Estados Unidos: sede do maior império militar e científico do Planeta.
Sabe-se da descoberta científica que une mais ainda seres humanos e animais (ambos da criação ontogenética). A genética explica melhor ao dizer que a diferença nos gentes de um camudongo e um humano, é de apenas 5%.
Não é errado e nem absurdamente humanamente, dizer:
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Por ser à imagem e semelhança de Deus (e considerado racional ou homo sapiens sapiens), o Homem estabeleceu uma liderança absoluta no chamado antropocentrismo.
Mas Deus ordenou que o Homem também protegesse os demais animais, pois também são seres criados pelo Todo Poderoso.
Isso aproximou o antropocentrismo do animalocentrismo, ou seja, incorporando poderes, valores e características dos animais. Basta ver a lenda mitológica do Minotauro, o touro assassino de cabeça humana e forma corporal de touro, devorador de virgens no seu labirinto, mas vencido por Teseu.
Nas Teorias do Direito (que é a práxis jurídica da superestrutura), como forma de proteger os animais criados por Deus, há, nos códigos diversos, punições para que maltrata ou mata animais de várias espécies.
Como forma de uma animalização personificada com base no biológico e no corporal, muitas vezes, pessoas são conhecidas com sobrenomes animalescos: Zé Galinha, Antonio Cara de Porco, Sebastião Papagaio, Maria das Cabras.
Isso é tão do imaginário, ou, também, um arquétipo da unidade Homem-Animal, a partir, como já disse de [Gênesis]...e de outros textos sagrados, que, no Hinduísmo, existe a Metempsicose.
Ou: animais que reencarnam em corpos humanos.
Vai no mesmo sentido do arquétipo, coletivo (é bom que se diga), a questão da Águia ser o símbolo dos Estados Unidos: sede do maior império militar e científico do Planeta.
Sabe-se da descoberta científica que une mais ainda seres humanos e animais (ambos da criação ontogenética). A genética explica melhor ao dizer que a diferença nos gentes de um camudongo e um humano, é de apenas 5%.
Não é errado e nem absurdamente humanamente, dizer:
Somos homens e animais ao mesmo tempo.
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