Segundo os geólogos e os estudiosos da Petrologia, o Planeta Terra, há exatos 4,6 bilhões de anos, a partir de um resfriamento no pós-massa material magmática e de uma nuvem de gás e poeira que se contraiu devido à gravidade, deu origem a uma camada rochosa petrificada, a denominada camada litosférica.
Ou, em outras palavras, o surgimento da Era Pré-Cambriana.
Aquilo que estudou a Geologia é a base da tese do imaginário coletivo humano em buscar na rocha e na pedra a perpetuação da memória e uma busca pela imortalidade petrificada na própria, fazendo isso pela práxis e pela transformação dos espaços territoriais rochosos e petrificados nos vários cantos do nosso Planeta.
O próprio Jesus Cristo, o filho de Deus que fixou seu umbigo na Terra, disse a seu principal Apóstolo, Pedro, que ele era pedra e sob a pedra iria edificar a sua Santa Igreja Católica Apostólica Romana, por essa e por outras razões, de que São Pedro, ou Pedra, conseguiu eternizar e perpetuar sob a pedra a Igreja há cerca de mais de 2.000 anos.
Não apenas simbolicamente, mas materializando suas memórias nas rochas do Monte Rushmore, os considerados Pais Fundadores dos EUA, entre eles George Washington e outros, eternizaram para sempre seus rostos petrificados como forma de imortalizar o que fizeram pela independência e organização do Império Ianque.
Outra forma de perpetuação petrificada dos corpos humanos, como forma de se tornarem imortais em pedra ou rocha, são as estátuas. O Colosso de Rodes e a famosa Estátua de Zeus são dois bons exemplos. No Século XX, no Leste Europeu e na União Soviética, ficaram petrificados as estátuas de Stálin, de Lênin; e até do ditador da Romênia, Nicolai Ceasescu.
As chamadas grandes cidades e metrópoles urbanas contemporâneas (New York, São Paulo, Rio de Janeiro), construídas a partir do concreto e pela destruição total do meio ambiente e da natureza, são chamadas e classificadas pelos urbanistas, pelos sociólogos e pelos mais diversos segmentos populacionais e habitacionais que a habitam, da seguinte forma:
"São as chamadas Selvas de Pedra".
Para terminar, o próprio Jesus ressuscitado, está eternizado novamente:
Ou, em outras palavras, o surgimento da Era Pré-Cambriana.
Aquilo que estudou a Geologia é a base da tese do imaginário coletivo humano em buscar na rocha e na pedra a perpetuação da memória e uma busca pela imortalidade petrificada na própria, fazendo isso pela práxis e pela transformação dos espaços territoriais rochosos e petrificados nos vários cantos do nosso Planeta.
O próprio Jesus Cristo, o filho de Deus que fixou seu umbigo na Terra, disse a seu principal Apóstolo, Pedro, que ele era pedra e sob a pedra iria edificar a sua Santa Igreja Católica Apostólica Romana, por essa e por outras razões, de que São Pedro, ou Pedra, conseguiu eternizar e perpetuar sob a pedra a Igreja há cerca de mais de 2.000 anos.
Não apenas simbolicamente, mas materializando suas memórias nas rochas do Monte Rushmore, os considerados Pais Fundadores dos EUA, entre eles George Washington e outros, eternizaram para sempre seus rostos petrificados como forma de imortalizar o que fizeram pela independência e organização do Império Ianque.
Outra forma de perpetuação petrificada dos corpos humanos, como forma de se tornarem imortais em pedra ou rocha, são as estátuas. O Colosso de Rodes e a famosa Estátua de Zeus são dois bons exemplos. No Século XX, no Leste Europeu e na União Soviética, ficaram petrificados as estátuas de Stálin, de Lênin; e até do ditador da Romênia, Nicolai Ceasescu.
As chamadas grandes cidades e metrópoles urbanas contemporâneas (New York, São Paulo, Rio de Janeiro), construídas a partir do concreto e pela destruição total do meio ambiente e da natureza, são chamadas e classificadas pelos urbanistas, pelos sociólogos e pelos mais diversos segmentos populacionais e habitacionais que a habitam, da seguinte forma:
"São as chamadas Selvas de Pedra".
Para terminar, o próprio Jesus ressuscitado, está eternizado novamente:
Na estátua do Cristo Redentor no Rio.
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