há exatos 60 anos, exatamente no dia 26 de abril de 1965, o jornalista Roberto Marinho, aos 60 anos, colocava no ar seu canal de televisão: a TV Globo (depois, Rede Globo), com um padrão de comunicação moderno na comunicação televisiva e que se tornou a rede de comunicaçaõ televisiva do Brasil e a segunda maior do Planeta.
Recebendo ajuda financeira e parceria com o grupo de comunicação "Time Life" (vinculado ao Império Norte-Americano), a TV/Rede Globo nasceu para apoiar a ditadura militar e destruir a TV Tupy (do jornalista Assis Chateaubriand), consolidando-se como midia televisiva colonizada a serviço do capitalismo transnacional e dos grandes grupos econômicos.
Sua programação segue o chamado padrão globo de qualidade (estabelecido por Boni), estabelecendo-se programas bem objetivos, dinâmico com alta qualidade técnica e padronizada para atender interesses comerciais. Um padrão bem elaborado por especialistas em marketing televisivo e por pesquisas "quality".
Também chamada de 1ª emissora norte-americana em língua portuguesa, a Globo é bem programativa na questão de importar enlatados ou de programas numa versão anglo-saxônica com nomes em inglês. Um bom exemplo é o Big Brother (ou Grande Irmão); o The Voice (A Voz): puras cópias de programas de emissoras dos EUA.
O telejornalismo da Globo (Jornal Nacional, Fantástico, entre outros telejornais) é pautado pela visão ideológica num jornalismo tendencioso e parcial das pautas identitárias, de gênero e raciais do chamado Wokismo: pensamento ideológico extremado nascido dentro da Universidade de Harvard e outros centros acadêmicos dos EUA, com vinculação ao Partido Democrata.
Nestas seis décadas, um dos momentos mais difíceis foi durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, considerado um adversário histórico da Globo e apoiador das midias digitais na Internet.
O "boom" de audiência da Globo se deu na teledramaturgia. Várias novelas globais foram sucesso mundial: Sinhá Moça, Escrava Isaura, Irmãos Coragem, Vale Tudo etc, refletindo, nas novelas, dramas e aspectos gerais das vidas urbanas com seus problemas e conflitos existenciais interpretados por atores e atrizes de grande talento.
Existem alguns bons programas na Globo: Encontro com a Patrícia Poeta, conversa com Bial, Altas Horas, Profissão Repórter (combate sempre a violência policial), Globo Rural etc.
Mesmo com as críticas, a Globo colocou o Brasil no mapa de sucesso da televisão mundial.
Recebendo ajuda financeira e parceria com o grupo de comunicação "Time Life" (vinculado ao Império Norte-Americano), a TV/Rede Globo nasceu para apoiar a ditadura militar e destruir a TV Tupy (do jornalista Assis Chateaubriand), consolidando-se como midia televisiva colonizada a serviço do capitalismo transnacional e dos grandes grupos econômicos.
Sua programação segue o chamado padrão globo de qualidade (estabelecido por Boni), estabelecendo-se programas bem objetivos, dinâmico com alta qualidade técnica e padronizada para atender interesses comerciais. Um padrão bem elaborado por especialistas em marketing televisivo e por pesquisas "quality".
Também chamada de 1ª emissora norte-americana em língua portuguesa, a Globo é bem programativa na questão de importar enlatados ou de programas numa versão anglo-saxônica com nomes em inglês. Um bom exemplo é o Big Brother (ou Grande Irmão); o The Voice (A Voz): puras cópias de programas de emissoras dos EUA.
O telejornalismo da Globo (Jornal Nacional, Fantástico, entre outros telejornais) é pautado pela visão ideológica num jornalismo tendencioso e parcial das pautas identitárias, de gênero e raciais do chamado Wokismo: pensamento ideológico extremado nascido dentro da Universidade de Harvard e outros centros acadêmicos dos EUA, com vinculação ao Partido Democrata.
Nestas seis décadas, um dos momentos mais difíceis foi durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, considerado um adversário histórico da Globo e apoiador das midias digitais na Internet.
O "boom" de audiência da Globo se deu na teledramaturgia. Várias novelas globais foram sucesso mundial: Sinhá Moça, Escrava Isaura, Irmãos Coragem, Vale Tudo etc, refletindo, nas novelas, dramas e aspectos gerais das vidas urbanas com seus problemas e conflitos existenciais interpretados por atores e atrizes de grande talento.
Existem alguns bons programas na Globo: Encontro com a Patrícia Poeta, conversa com Bial, Altas Horas, Profissão Repórter (combate sempre a violência policial), Globo Rural etc.
Mesmo com as críticas, a Globo colocou o Brasil no mapa de sucesso da televisão mundial.
Viva os 60 anos da Rede Globo.
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