sexta-feira, 30 de maio de 2025

É a tese de crise existencial no Sindica dos Servidores pela não liberação dos diretores classistas.

 Defendo a tese que o Sindicato dos Servidores vive crise existencial com a não liberação remunerada dos diretores classistas...
Entendo como tese que, nos seus 32 anos de existência, o Sindicato dos Servidores enfrentou algumas crises existenciais, mas igual a essa atual não é. Tudo porque a aprovação do Projeto do Executivo pela Câmara e depois confirmada no TJCE de não mais remunerar a liberação dos cinco diretores classistas da entidade, que ficavam liberados dos seus cargos na gestão municipal e se dedicavam aos serviços burocráticos e à organização das lutas dos servidores, mas remunerados.
Tudo mudou. Nenhum dos cinco diretores foi liberado pela Prefeitura. Retornaram aos seus cargos concursados: sejam professores (Sônia, Andrezinho, Adahil, Coca); sejam em outros cargos e funções no serviço público municipal. O  próprio Presidente Coca está apenas meio liberado, ou seja: dá expediente no Sindicato pela manhã (100 horas de sala de aula), mas depois de meio dia vai de moto dá aula no distrito de Nova Betânia.
O Sindicato, por isso, está numa crise existencial. Os serviços burocráticos não funcionam muito bem. A organização das lutas não está tendo tanta eficiência. Há uma desmotivação entre os membros da Diretoria.
Por isso, defendo a tese acima. Assim, peço uma maior articulação política do Coca para conseguir as liberações dos cinco diretores. E também imploro ajuda do Governador Elmana, dos deputados e outras lideranças de Esquerda para ajudarem o Sindicato nessa luta importante.
Nenhum direito a menos para os servidores.
Mais ainda a liberação dos diretores.
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