O Cerezo, em questão, que visitou nesta sexta-feira a minha casa, não é aquele perna de pau que deu o passe pro Paulo Rossi fazer o gol contra a Seleção Brasileira. Mas é o Cerebro que jogou no Vasco (Vasquinho, do Fransquinho), o melhor time do futebol novarussense no final do Século XX. O Cerezo era um cracaço na posição de Volante. Um volante que defendia bem e dava os passes mais geniais para os atacantes marcarem os gols do Vasquinho.
Um jogador de futebol muito técnico. A bola colava nos seus pés. Sabia o que fazer com a bola. Os passes de trivela fenomenais.
Continua em plena forma. Jogando num time de veteranos em Fortaleza.
Sempre, sempre o mesmo cracaço que jogou no Vasquim.
Fiquei muito feliz com a visita do Cerezo, grande amigo do meu irmão Fransquim.
Um jogador de futebol muito técnico. A bola colava nos seus pés. Sabia o que fazer com a bola. Os passes de trivela fenomenais.
Continua em plena forma. Jogando num time de veteranos em Fortaleza.
Sempre, sempre o mesmo cracaço que jogou no Vasquim.
Fiquei muito feliz com a visita do Cerezo, grande amigo do meu irmão Fransquim.
Seja sempre bem-vindo.
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