A morte é sempre um mistério doloroso nos valores metafísicos das sombras, produz uma dor muito grandes nos parentes dos falecidos, precisa-se muitas vezes de palavras ou eufemismo filosóficos e teológicos para diminuir a dor e o sofrimento diante da separação da morte. Foi o que fez de maneira genial o Raimundinho Coruja, melhor vereador em todos os tempos da história de Nova Betânia.
Na justificativa verbal em plenário da Moção de Pesar pelo falecimento do eterno prefeito de Nova Betânia, Luís Gonzaga de Mendonça (Luís Filó, aos 97 anos), denominado prefeito distrital de Nova Betânia na época dos prefeitos Chico Rosa e Acácio (resolvia todos os problemas do povo), Raimundinho Coruja um eufemismo teológico genial.
Quando se referiu ao falecimento do Tio Luís Filó, disse: "Deus precisou dele".
Uma conformação divina diante do chamado de Deus.
Lembrando, ainda, que a Moção de Pesar foi subscrita por Denilson e outros vereadores.
Fica com Deus para sempre.
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