A dogmática teológica e metafísica do Deus do Infinito, atemporal, eterno para sempre, está no santos evangelhos (livros divinos revelados), quando diz, que: "passará o céu a terra, mas minhas palavras não passarão", em outras palavras, dizendo que Deus e seus ensinamentos e seus dogmas de fé jamais vão pasar no Céu e na Terra.
Enquanto o Homem, criatura criada por Deus e seu poder infinito, tem vida temporária e não eterna, a vida de Deus não tem fim, eterna. Deus e sua teologia para sempre sobre o poder passageiro humano, basta ver que, nas próprias sociedades teocráticas, como é o caso do Irã, o poder deles é para sempre, sem prazo para terminar, porque sob inspiração e proteção de Deus.
Como diz Eclesiastes, o tempo é temporal e temporário nas sociedades humanas, em que há um tempo determinado para os governantes, os empresários, os trabalhadores, os camponeses (tempo de plantar e de colher); mas, na mística temporal de Deus do Céu e da Terra, seu poder é infinito, não tem fim, dura para sempre.
Eis que surge o milenarismo. O poder renovado de Deus a cada 1.000 anos, assim, sucessivamente, para sempre, de um Deus misericordioso, todo poderoso, grandioso, cuja existência jamais terá um final, porque Deus é Deus, não morre nunca, não vai acabar jamais, jamais terá uma finitude no seu existencialismo teológico.
O dia tem hora para começar e terminar, a vida da mesma forma, o tempo de trabalho (idem), a duração de um mandato etc.
Deus, entretanto, jamais terá um fim, jamais morrerá.
Enquanto o Homem, criatura criada por Deus e seu poder infinito, tem vida temporária e não eterna, a vida de Deus não tem fim, eterna. Deus e sua teologia para sempre sobre o poder passageiro humano, basta ver que, nas próprias sociedades teocráticas, como é o caso do Irã, o poder deles é para sempre, sem prazo para terminar, porque sob inspiração e proteção de Deus.
Como diz Eclesiastes, o tempo é temporal e temporário nas sociedades humanas, em que há um tempo determinado para os governantes, os empresários, os trabalhadores, os camponeses (tempo de plantar e de colher); mas, na mística temporal de Deus do Céu e da Terra, seu poder é infinito, não tem fim, dura para sempre.
Eis que surge o milenarismo. O poder renovado de Deus a cada 1.000 anos, assim, sucessivamente, para sempre, de um Deus misericordioso, todo poderoso, grandioso, cuja existência jamais terá um final, porque Deus é Deus, não morre nunca, não vai acabar jamais, jamais terá uma finitude no seu existencialismo teológico.
O dia tem hora para começar e terminar, a vida da mesma forma, o tempo de trabalho (idem), a duração de um mandato etc.
Deus, entretanto, jamais terá um fim, jamais morrerá.
Será sempre um Deus vivo.
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