Todo mundo sabe, desde suas origens, que o Homem é um animal gregário, coletivo, basta ver as representações sociais coletivas nas sociedade humanas. Mas (e a tese vai assim), por ex., muitas vezes, o coleti e as organizações coletivas se fundem no personalismo e em determinadas personalidades, com origens diversas: questão do gênio, monoteísmo, egocentrismo populista, individualismo extremo etc.
Ocorre, e é base do populismo personalista, cita-se exemplos quando os ideais coletivos e as ideologias coletivistas de uma central sindical ou de um sindicato passar a ser conhecidos ou midiatizados pelo nome de uma só pessoa, podendo exemplificar nos casos de Raimundo do Sindicato e do Paulinho da Força (Paulo Pereira da Silva, grande líder da Força Sindical).
A exemplificação também ocorre no caso do Deputado Missias do MST, ou seja, ela personaliza e personifica na Assembleia as lutas e os ideais coletivistas e socialistas do que lutam por reforma agrária, por mais créditos para assentamentos, por mais ocupações de terra e por mais direitos e créditos para assentados etc.
Algumas vezes, uma liderança feminina incorpora valores patriarcais, ideológicos e políticos de uma liderança masculina: exemplos vários de mulheres que são candidatas usando os nomes dos seus maridos nos seus nomes políticos eleitorais: Daniela do Waguinho, Rosinha Garotinho, entre outros muitos exemplos.
Arafat da OLP personifica a causa e a luta palestina, Sílvio Santos ou Senor Abravanel (sua origem judaica; Marcola do PCC (sua organização criminosa); Fernandinho Beira Mar, Fernando Pernambucano, Francisco Fortaleza, Chico Caridade (origem geográfica e territorial deles); Ou Zé da Q311: simboliza uma pessoa numa capital despersonalizada, como é o caso de Brasília.
E, para terminar, uma personalidade negra que simboliza muito bem sua escola de samba:
Ocorre, e é base do populismo personalista, cita-se exemplos quando os ideais coletivos e as ideologias coletivistas de uma central sindical ou de um sindicato passar a ser conhecidos ou midiatizados pelo nome de uma só pessoa, podendo exemplificar nos casos de Raimundo do Sindicato e do Paulinho da Força (Paulo Pereira da Silva, grande líder da Força Sindical).
A exemplificação também ocorre no caso do Deputado Missias do MST, ou seja, ela personaliza e personifica na Assembleia as lutas e os ideais coletivistas e socialistas do que lutam por reforma agrária, por mais créditos para assentamentos, por mais ocupações de terra e por mais direitos e créditos para assentados etc.
Algumas vezes, uma liderança feminina incorpora valores patriarcais, ideológicos e políticos de uma liderança masculina: exemplos vários de mulheres que são candidatas usando os nomes dos seus maridos nos seus nomes políticos eleitorais: Daniela do Waguinho, Rosinha Garotinho, entre outros muitos exemplos.
Arafat da OLP personifica a causa e a luta palestina, Sílvio Santos ou Senor Abravanel (sua origem judaica; Marcola do PCC (sua organização criminosa); Fernandinho Beira Mar, Fernando Pernambucano, Francisco Fortaleza, Chico Caridade (origem geográfica e territorial deles); Ou Zé da Q311: simboliza uma pessoa numa capital despersonalizada, como é o caso de Brasília.
E, para terminar, uma personalidade negra que simboliza muito bem sua escola de samba:
Seu nome: "Neguinho da Beija Flor".
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