A Vale FM, sobre quem vou dissertar criticamente sobre sua programação, é a FM Educativa do empresário e do diretor geral da Vale 103, Luiz Aguiar Vale -o do "Mania de Fazer Bem Feito"-, que é mais comercial e menos educativa na sua grade de programação 24 horas por dia.
A primeira coisa que eu vou dissertar, é dizer que a programação da Vale FM
não está nada Mania de Fazer Bem Feito.
não está nada Mania de Fazer Bem Feito.
Mas uma verdadeira Mania de Não fazer Bem feito.
A programação da Vale não representa Nova Russas e a região nos seus aspectos sociais, ecológicos, culturais, econômicos e informativos.
Em seus vários programas (jornalismo, entretenimento, musical), está mais para a programação da antiga Difusora do que para Vale, como se vê nos nomes: Nossa Terra, Nossa Gente, Sertão Brasil, A Caminho do Sol etc.
Ao longo da dissertação, você vai ter consciência de que a Vale FM em sua programação não está uma boa programação radiofônica.
Agora vamos analisar detalhadamente a programação da Rádio Vale FM nos seus vários programas exibidos na grade de programação, começando pelo jornalismo.
Dissertando sobre o Jornal da Vale...
Tudo bem que o nome é Jornal da Vale, apresentado por Eduardo Santos e por Paulo Henrique (dois jovens bons comunicadores e competentes radialistas)
, mas ainda não tem as ferramentas para um jornalismo verdadeiro.
, mas ainda não tem as ferramentas para um jornalismo verdadeiro.
O Jornal da Vale não tem uma equipe de repórteres e nem um carro de reportagem, não tem correspondentes, não tem informações e pautas quentes locais e regionais.
Mais uma mistura de noticioso surreal de notícias sem sentido com rádio Web nas participações de repórter da Rádio Web e suas gravações de Brasília.
Grande parte dos assuntos focados no Jornal da Vale não dizem respeito a Nova Russas e outras cidades da região. Jornalismo totalmente alienado do regionalismo.
Outra coisa. O Jornal da Vale vive apenas para bajular prefeitos que fazem contratos com a Rádio Vale, como os de Tamboril e de Hidrolândia; ou como fez em relação ao ex prefeito de Nova Russas, Gonçalo Diogo.
Dizendo mais. O Jornal da Vale não tem notícias policiais, que dão grande audiência a outros jornais de rádios concorrentes (Seara, Timbaúba FM, Poty).
Sem participações dos ouvintes, censurando aqueles que podem fazer críticas construtivas, o Jornal da Vale não representa nada.
Resumo da ópera: Jornal da Vale não tem sentido algum. Melhor que não existisse. Melhor que fosse tirado do ar, pois tem baixíssima audiência.
Dissertando sobre o Nossa Terra...
Nossa Gente. Apesar do talento do Charles Gomes (Irmão, Amigo e Companheiro do Povo), na sua alegria, alegria; o Nossa Terra, Nossa Gente precisa de algumas reformas.
Priorizar cantorias e fábulas e músicas sertanejas do passado, mas é preciso urbanizar mais, para não ficar sendo ouvido muito em áreas rurais distantes de Hidrolândia, do Ipu e de Tamboril.
Já o Energizando, aos domingos, com Camila Costa (sempre mandando beijos para os ouvintes), apenas na Jovem Guarda, não energiza muito. Energiza apenas o Carlim Pamonha e a dona Izaura da Lagoa do Mel, sempre falando suas besteiras.
Gosto muito do repertório do Ê Saudade, com Diana Marinho, mas tem algumas músicas do tempo do Aguiar que eu não gosto muito, mas tem outras que gosto muito.
E a Fortcolor (do grupo Fortaleza Tintas), sempre no patrocínio.
Finalizo aqui para dizer que a programação da Vale tem que mudar e melhorar muito.
Para assim ficar Mania de Fazer Bem feita!
Ditadura da midia e da informação...
Desde a Rádio Difusora, emissora comercial que vendeu para um grupo cristão, Aguiar Vale sempre fez uma ditadura da midia e da informação em suas rádios.
Também viola a liberdade de expressão ao implantar a censura no jornalismo de suas rádios e até em outros programas, só falando quem ele quer e deseja, como também faz na Rádio Vale FM.
Não é assim, Sr. Aguiar! Rádio é uma concessão pública para garantir liberdade de expressão e divulgar a informação, a educação e a cultura.
Não se pode praticar ditadura da informação e nem censurar as pessoas!
Retorno ao caso Chico Rosa...
Quando o sr. Luiz Aguiar Vale comandava a então Rádio Difusora, em 1989, na época era prefeito de Nova Russas, Francisco das Chagas Rosa
-fazendo uma gestão de avanços sociais e ajudando muito os pobres da periferia de Nova Russas.
-fazendo uma gestão de avanços sociais e ajudando muito os pobres da periferia de Nova Russas.
Mas não sei por quais motivos, o Sr. Aguiar promoveu a maior guerra radiofônica contra a gestão dele e contra o próprio Chico Rosa, por meio do então deputado e apresentador do programa Alô, Alô Nova Russas: Moésio Loiola -e por seu diretor de programação, Gélio Coelho.
Alô,alô Nova Russas foi a maior cachorrada radiofônica já ouvida no rádio local e regional. Sem qualquer pudor, sem qualquer ética e moral, Moésio Loyola fazia ataques criminosos e gravíssimos contra a moral e a vida particular de Chico Rosa, inclusive com divulgações de fatos íntimos sem qualquer veracidade e verdade.
Era uma ditadura midiática para destruir a moral de Chico Rosa a qualquer custo, pois Chico Rosa não tinha o sagrado direito de resposta de se defender, a não ser por via judicial, dos ataques covardes de Moésio Loyola -chamado de 'pistoleiro do som' por Chico Rosa.
Mas o nome de Chico Rosa, mesmo com a insanidade dos ataques, cresceu na aprovação popular.
Ainda elegeu, em 1992, Acácio para seu sucessor.
Que tal coisa coisa nunca mais aconteça!
Túnel do tempo...
Que fim levou o firmino, que trabalhou como recepcionista na antiga Difusora?
É o novo...
Sujeito lembrando que, em 1987, viu a construção da antiga Difusora.
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Colunista: Professor Tim é cientista político e blogueiro.
O senhor Luis Aguiar Vale perseguiu muito o prefeito Chico Rosa naquela época da rádio difusora, espera-se agora um comportamento mais digno de sua parte com essa nova emissora. Tem-se o conhecimento que a motivação de tudo aquilo foi dinheiro. Decorrido todos esses anos, espera-se do senhor Luis Aguiar que a vida tenha-lhe trazido algum ensinamento, a doença que enfrentou, a derrota nas urnas na eleição de 1996, o que demonstra que a sociedade de Nova Russas não aprova suas ações ou sua pessoa.
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