quarta-feira, 29 de março de 2017

Artigo do Blog Professor Tim sobre situação em que o indivíduo ou indivíduos desafiam o Estado.

Situações em que o indivíduo rejeita a repressão e o domínio do Estado!
Foi de Margareth Tatcher, ex 'Dama de Ferro' morta recentemente, espero não ser traído pela memória, a frase mais inteligente de oposição e resistência individual sobre o poder absoluto do Estado nas sociedades atuais:
"Não existe Estado. Apenas indivíduos".
Frase explica e diz tudo sobre a reação natural individual das pessoas contra o Leviatã estatal e suas instituições jurídicas, policiais, políticas, administrativas, patrimoniais e financistas dos 1.000 olhos e repressões do Estado.
A insubordinação do juiz Sérgio Moro em relação à Justiça do Brasil, que sempre privilegiou os mais ricos e os capitalistas dos bancos e das grandes empresas, é um bom exemplo da luta de um indivíduo contra o Estado corrupto.
Mesmo que se condene a existência de milícias paramilitares, no Rio de Janeiro, em regiões como Rio das Pedras e outras, não deixa de ser uma reação contra o aparelho policial estatal, que, muitas vezes, está aliado aos traficantes.
Da classe média e dos pequenos empresários, muitas vezes, contra a forte carga tributária estatal, as pessoas resistem e sonegam impostos transformados em dinheiro público a ser roubado pelos políticos corruptos do Estado.
Produtores da Serra da Ibiapaba, muitas vezes, eram revoltados com os fiscais do então governador Tasso, que cobrava altos impostos dos seus bacurinhos, das suas melancias e dos seus produtos agrícolas.
LulaResultado de imagem para fotos e imagens do lula, em nome do individualismo, rompeu com a ideologia e a doutrina coletivista do PT para fazer um governo pragmático de vários partidos e tendências ideológicas diferentes (PR, PC do B, PTB, PT do B, PSC, PRB e outros), visando a governabilidade.
É muito comum ainda nas organizações coletivas, nos movimentos sociais e nos sindicatos da Esquerda, um determinado líder ser cooptado e se vender para os ricos os trabalhadores e sindicalizados que representam, apenas para atender seus interesses individuais.
Muitas lideranças durante o regime militar, para não morrerem, passaram à história como traidores e dedos duro de suas organizações, e eternizarem o sentido de que a a vida e a morte são individuais e não coletivas: ser humano algum quer morrer!
Os dedos das mãos não são iguais. Digo isso para afirmar e reafirmar o individualismo muito forte em cada pessoa. Pode ter as forças armadas milhares de soldados e de oficiais, mas nenhum dele pensa 100% igual.
Não o é, mesmo"
É o indivíduo sempre desafiando o Estado!
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Autor do artigo: Professor Tim é cientista político e blogueiro.

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