quarta-feira, 8 de março de 2017

Coluna do Blog Professor Tim sobre o Feminismo e a doença infantil do feminino.

Feminismo: doença infantil e incurável do feminino!
Na Wikipedia, a enciclopédia livre da Internet, o feminismo (movimento em defesa dos direitos das mulheres), surgido durante a Revolução Francesa e cujo termo foi utilizado por Robespierre, é definido assim:
"é um conjunto de movimentos sociais, antropológicos, sociológicos, históricos e filosóficos com o objetivo de estabelecer uma pauta comum dos direitos equânimes e iguais, por meio do empoderamento de gênero e da libertação do machismo patriarcal causador das desigualdades de gênero".
É assim apenas em tese!
O que o feminismo é, na verdade, é uma doença infantil, incurável do femininoResultado de imagem para fotos e imagens críticas do feminismo, travando contra os homens um combate patológico. Verdadeiro Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) contra a população masculina. Estabelecendo uma doentia guerra de gênero contra a população masculina.
A guerra de gêneroResultado de imagem para fotos e imagens críticas do feminismo contra a população masculina se dá mais pelas feministas radicais e pelas feministas essencialistas, que, segundo suas teorias, as mulheres foram escolhidas por uma deusa celestial como os únicos seres especiais, dotadas de inteligência e que raça humana deve ser apenas feminina.
O feminismo radical e essencialista e o ramo mais sectário e mais patológico do feminismo. Essencialmente formado por lésbicas (sapatonas), pregando uma cruzada mortal pelas mulheres e ideias malucas e bizarras: inseminação artificial sem a participação masculina, castração química dos homens, aprovação de leis que possam colocar homens na cadeia por crimes sexuais e violência de gênero etc.
As feministas radicais e lésbicas foram muito fortes no governo Obama (EUA) e no governo da senhora Dilma Roussef, vulgo Dilmão. Uma boa parte das ministras de Dilma era formada de feministas radicais e essencialistas.
Assim como boa parte da bancada feminista do PT e do PC do B na Câmara Federal e do Senado. Várias deputadas federais e senadoras do PT e do PC do B (Jandira Feghalli, Maria do Rosário, Fátima Bezerra, Luciana Santos, Alice Portugal, Vanessa Grazziotin, entre outras) são feministas radicais/essencialistas e defendem o casamento gay, mas não assumem publicamente suas orientações sexuais homoafetivas e nem seus orgulhos lésbicos.
A eterna candidata do PSOL à Presidência da República, Luciana Genro, é outra feminista radical/essencialista, comandando uma certa marcha da intolerância pela guerra total e absoluta de gênero.
Feministas do PT, do PC do B e do PSOL que misturam a defesa de um certo feminismo essencialista com a defesa do socialismo e do comunismoImagem relacionada
Revelando-se incorreto do ponto de vista político, pois a luta de classes contra a burguesia e não a guerra de gênero, é a principal bandeira dos comunistas e dos socialistas.
Isso não quer dizer que o feminismo não tenha sentido. Sentido tem! Mas não se pode é permitir que o feminismo implante uma guerra de gênero no mundo e no Brasil.
Feminismo sim, mas sem intolerância!
Outros tipos de feminismo...
O feminismo negro, entendendo que a mulher negra sofre uma dupla opressão (racial e de gênero), e que não seria representada pelas feministas brancas, luta pela hegemonia das mulheres nas religiões afros, contra o extermínio de mulheres negras por grupos de extermínio de extrema direita, entre outras lutas.
Antropóloga Suely Carneiro é a principal ideóloga.
Já o feminismo intersecional procura conciliar as demandas de gênero das mulheres com outras identidades e outras minorias discriminadas nas sociedades marcadas pelo machismo patriarcal e pelo capitalismo excludente.
Defende, na prática, o feminismo intersecional as lutas dos deficientes diversos e dos gêneros diversos da homossexualidade: combate à transfobia e a homofobia,aliando-se a transgêneros, lésbicas e outros do gênero.
É o chamado transfeminismo, liderado pela senadora Marta Suplicy.
Enquanto a corrente liberal do feminismo prega que as mulheres por meio das leis aprovadas nos congressos, da participação no governo, dos espaços da midia, pode vencer as desigualdades e a avançar no empoderamento com os homens.
As sufragistas inglesas e Berta Lutz, no Brasil, ao defender o voto feminino foram consideradas feministas liberais.
Betty Friedam e o filósofo John Stuar Mill são considerados ideólogas do feminismo liberal.
O que querem as feministas na prática?...
Como a maioria das feministas, são do tipo machonas ou lésbicas, elas querem a plena igualdade de gênero com os homens, porque assim se acham, dentro da Síndrome Egodistônica: cabeça de homem, corpo de mulher.
As feministas não querem apanhar (homem também não gosta de apanhar), querem urinar de pé, não querem ter filhos pela defesa abusiva do aborto, porque se acham homens.
Defendem leis que punam apenas os homens (Lei Maria da Penha), reprodução humana sem a participação masculina, ocupar o poder político em vários países etc.
Túnel do tempo...
Que fim levou o original de "O Segundo Sexo", principal livro da principal feminista da França?
É o novo...
Sujeito lembrando que, em 1970, viu duas feministas do suvaco cabeludo se beijando e chupando a vagina da outra no famoso 69.
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​Colunista: Professor Tim é cientista político e blogueiro.

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