Coluna do Blog Professor Tim sobre o custo de produção do JMD e outros fatos.

Quanto custa produzir cada edição diária do JMD?

Não sei o real valor, até porque não tenho acesso à contabilidade do Sistema Verdes Mares de Comunicação -SVM-, mas não deve ser muito caro produzir cada edição do Jornal do Meio Dia (JMD) -principal telejornal da TV DIÁRIO.

Uma edição, ou as edições diárias do Jornal do Meio (segunda/sábado: 2 minutos antes do meio dia), apresentado por Danielly Portela, são baratas de se produzir. Paga-se apenas uma apresentadora (Danielly Portela) e alguns poucos repórteres.

Na economia de palitos que é produzir cada edição do JMD, por ex., o SVM/Grupo Édson Queiroz faz tudo na garapa. Maioria das reportagens/matérias oficiais e pré-pautadas, tipo repórter e um câmera, pagando-se apenas alguns litros de gasolina do carro de reportagem, são pagas pelos contratos com a Prefeitura de Fortaleza e pelo governo do Estado -principais patrocinadores do JMD.

Outra coisa. Os repórteres e câmeras do JMD não movimentam muito. Ficando restritos a Fortaleza, e, no máximo à sua Região Metropolitana -RMF. Tudo para se ter um telejornal industrial-empresarial (fabricar/vender notícias) que dê lucros e não prejuízos.

Ainda há a terceirização da notícia. Momento em que os próprios telespectadores enviam videos para a redação do JMD transformar em fatos noticiosos ou informativos, de acordo com a complexidade do video.

E o aproveitamento de notas cobertas e de matérias de outros telejornais e dos programas policiais (tipo mundo cão) da TV DIÁRIO: Rota 22, Comando Realidade -exibidas no sempre violento 1º bloco do JMD.

Sendo que as imagens das participações de Neliane Macedo, correspondente em Brasília, são da NBR -televisão porcaria do governo federal.

Concluindo com um giro por ruas e avenidas bem próximas da TV DIÁRIO (Carlos Jereissati, Washington Soares, Desembargador Moreira, Dom Luiz), cujo percurso não se gasta nem 5 litros de gasolina.

Um custo quase zero para o JMD.

Baratim, baratim o JMD!

Ideologias por trás do JMD...

O JMD, apresentado por Danielly Portela, é um telejornal conservador, empresarial e vinculados aos interesses econômicos do poderoso Grupo Édson Queiroz -um dos maiores complexos econômicos do Nordeste, do saudoso Édson Queiroz.

Nos fatos noticiosos, o JMD defende a ordem pública ao publicar matérias e reportagens de prisões de margins comuns desafiadores da ordem social vigente. Sempre defende os interesses econômicos da Fiec, da FCDL e de outros grupos empresariais.

Tem sido um porta voz do prefeito Roberto Cláudio e do governador Camilo Santana, por conta de contratos milionários da Prefeitura de Fortaleza com o Sistema Verdes Mares de Comunicação - SVM.

E um propagandista dos produtos do Grupo Édson Queiroz e divulgador das ações e atividades da Universidade de Fortaleza (Unifor), sejam palestras, eventos acadêmicos ou exposições de artes e outros fatos.

Na pauta urbana, dominado por grupos LGBT, o JMD praticam um panfletarismo por tal segmento de Lésbicas, de Gays e de Transgêneros -dentro de uma visão urbanóide de cidadania homoafetiva dos grandes centros urbanos.

Dedica-se, ainda, a divulgar atos de caridade de entidades e instituições filantrópicas, como a Associação Peter Pan -entidade que ajuda crianças com câncer.

Assim é a ideologia do JMD!

Violência tira vidas, mas a água gera...

A violência humana, de qualquer forma, seja urbana ou não, é a parteira da Humanidade, no dizer de Marx, e produz a espetacularização do banho de sangue na midia.

O JMD espetacularizou o terror de quase 30 mortes ocorridas em Fortaleza, a selva de pedra mais violenta do Nordeste, em vários bairros da capital.

30 mortes em vários setores sociais, até mesmo nos aparelhos de segurança do Estado, como o assassinato brutal de um cabo da PM.

Se até mesmo membros da PM são atingidos pela violência urbana, e a Justiça não age para prender os bandidos, como o assassino do cineasta Eusélio preso só após 25 anos na impunidade; a escalada da violência aumenta, atingindo em especial os setores mais excluídos: LGBT. Depois de Dandara, foi a vez do travesti Paulette ser espancada covardemente em Morrinhos.

Isso pode ser fruto da desagregação familiar, produzida pelo estado secular e pelas feministas, que levou, em Uruburetama (Flávio Rovere ao vivo), à morte de uma criança de 7 anos pelo bandido Coringa.

Mas, por um lado, a violência tira vida, a água, ou a consciência em torno dela, gera vida. Valeu campanha do JMD, na reportagem de Beatriz Farias, pelo uso racional da água.

Assim foi o 1º bloco do JMD!

Chove chuva na corrupção...

Nas participações da sexagenária/analfabeta política, Neliane Macedo -correspondente do JMD em Brasília-, são denunciadas as corrupções de senadores e deputados na corrupção da Lava Jato, agora denunciados pelo Procurador Janot em inquéritos enviados ao STF.

Se a corrupção não é varrida em Brasília, as fortes chuvas que banham o Ceará ajudam a limpar a sujeira da corrupção e de todas as coisas ruins, até rompendo barragens como ocorreu em Assaré.

Como está sempre em nebulosidade variável, com nuvens carregadas e sem chover alguns dias, foi bom visitar o Zoológico do Sargento Prata -um dos melhores da região Nordeste.

Mas quando for ao zoológico de carro, não procure dormir na direção, como alerta campanha contra o sono no Trânsito, conforme matéria da Mariana Sasso.

Assim foi o 2º bloco!

Padim, Down e Dandara...

A dialética social implica construir e destruir novas teses e novos pensamentos nos centros urbanos, em que os preconceitos e as intolerâncias afloram de todos os lados, na guerra entre a fé e a razão.

20 de março marcou a aniversário de Padim (Padre Cícero), santo popular e um dos maiores líderes religiosos do Nordeste e da Igreja Católica no Brasil -cujas romarias reúnem grandes multidões em Juazeiro.

Na sua personalidade religiosa e clerical, de acordo com sua época, Padre Cícero pregava contra os amancebados e os homossexuais -hoje reunidos no movimento LGBT.

Definidos por Padim e pelos religosos como seres abomináveis, os famosos sodomitas dos textos sagrados, os homossexuais e travestis são vítimas da chamada homofobia, porque, para a Humanidade, eles não reproduzem a espécie humana.

Ao mesmo tempo em que travestis sofrem violências, exemplos da Dandara (violentamente morto), grupos organizados LGTB organizam resistências (Movimento Dandaras Vivem) -conforme reportagem de Beatriz Farias.

Sofrendo o mesmo preconceito da sociedade humana, que prega o Darwinismo social e a estética social, os portadores de Síndrome de Down (Mongolóides) -alteração no cromossomo 21 em bêbes filhos de mulheres que engravidam após os 30 anos-, celebraram seu dia.

Tudo isso no 3º bloco do conflito dialético entre a fé libertadora e conservadora, e grupos considerados aberrações e discriminados por isso.

Coisas que só acontecem no JMD: Notícias e informações não são do meio dia; apresentadora não comenta nada; maioria dos repórteres do interior são oriundos do rádio; Não sai de Fortaleza e nem da região metropolitana. 

Danielly assumiu paixão platônica por mim...

A psicologia comportamental das fêmeas explica a paixão platônica da jornalista e apresentadora do JMD, Danielly Portela, por mim.

Usa sempre vestidos, saias e calças vermelhas para dizer isso na tela do JMD. Faz isso usando batom vermelho, pintando as unhas da mesma cor, entre outros.

Sempre usa uma calcinha vermelha (média), totalmente enfiada no seu priquitão frouxo, simbolizando que quer transar comigo para eu meter minha rola toda e derramar a gala lá dentro.

Transformando seu bocetão (largão e bem rasão), aguentando rola de pouco tamanho, de lábios vaginais tipo picanha, bem raspadão (naquele bigodinho) e dourado-vermelhão-rosadão; numa arma para me seduzir.

Mostrando ainda seu bundão de parar quarteirão.

E os seios bonitos, fartos e volumosos, de aréolas roxas, que eu quero mamar até sair leite.

Algo que aceito na hora.

Escalação incorreta dos repórteres...

Da Lorena Tavares, em reportagem sobre Padre Cícero, onde ela, num vestibular da URCA, disse que o Padim era um sacerdote Hindu.

Mariano Sasso não pode ser escalada para reportagens de gastronomia, pois ela é muito gorda e não sabe cozinhar nem um feijão escoteiro.

E o Flávio Rovere para reportagens/matérias sobre crimes e delitos diversos, porque ele é um puxa saco das Polícias e repete a mesma linguagem policial: elementos, vulgo, quadrilheiros etc.

E a Beatriz Farias, a Bia, para assuntos ligados ao Trânsito, porque ela nunca aprendeu a dirigir. Ou para assuntos da água natural, porque ela só bebe água mineral.

Uma imagem que odeio...

A presença do idoso de cabeça branca (tipo algodão), jornalista Edison Silva, atrás da Danielley, sempre escrevendo alguma coluna para agradar os poderosos de plantão.

Edison Silva, para quem não sabe, era acusado de ser o "Ghost Wrighter" da coluna do finado Edilmar Norões, ou seja, escrevia a coluna do Edilmar no DN.

Outra coisa que odeio...

As jornalistas patricinhas e a apresentadora, Danielly, ficarem abreviando seus nomes, como se faz dentro das faculdades e universidades. Danielly vira Dani, Beatriz fica Bia, Denise Santiago fica Deni etc.

Traveco famoso da TV DIÁRIO...

Lena Oxa (Mulher de Ovo), que participou de muitos programas da grade e agora desempregado, foi o apresentador do evento, Dandaras Vivem.

Olha aqui, Denise...

Sua Maria Chuteira, que não entende nada de futebol. Não fica convidando a Danielly para jogar futebol, porque ela não sabe. E só vai, se eu permitir.

Diferença ficou na Craveiro...

A olhadinha no trânsito de Fortaleza, diariamente no JMD, sempre cruza as mesmas avenidas da classe média e dos ricos de Fortaleza.

Segue na Washington Soares para fazer compras no Iguatemi do Tasso, vai pela Carlos Jereissati pegar voo nacionais e internacionais, atravessa pela Bezerra de Menezes via 13 de Maio; até chegar na Dom Luiz para os cinemas e a Praça Portugal das elites.

Mas houve uma diferença: o giro do tráfego atravessou a Aguanambi no sentido da Alberto Craveiro -principal via do Castelão.

Fechem as câmeras em mim...

Vem cá, Danielly: 23º BC é o mesmo que Batalhão de Caçadores. Down, em inglês, é o mesmo que para baixo. Homem não pode ser usado para todos os homens que cometem crimes: estupradores, latrocidas etc.

Caso parecido de pessoa. Pessoa, Danielly, tem todo tipo. Pessoa pode ser jornalista, pode ser professor, pode ser deputado, pode ser médico etc.

Sou todo poderoso...

Já afastei 5 apresentadoras do jornalismo da TV DIÁRIO: Katiúzia Rios e Joanna Cruz (Diário da Manhã), Márcia Thé (JMD), Carla Soraya (A Tarde é Livre); e a Mirela Forte -no mesmo JMD.

Túnel do tempo...

Que fim levou a ex apresentadora do JMD, Mirela Forte?

É o novo...

Sujeito lembrando do tempo que a Danielly era mini-jurada do saudoso Irapuan Lima.

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Colunista: Professor Tim é cientista político, telespectador ombudsman do JMD e blogueiro.