segunda-feira, 8 de maio de 2017

Tratado do Blog Professor Tim sobre a desigualdade entre os Deuses.

Tratado de Teologia sobre a desigualdade entre os deuses!
Invenção ou não dos humanos e das religiões, ou tese contrária a isso, existe a mesma desigualdade humana na hierarquia dos deuses.
Desigualdade existente Deuses do Politeísmo e do Monotéismo. Há deuses desiguais. Existem as divindades superiores e as divindades superiores. 
Deuses fortes e Deuses fracos.
O politeísmo mesopotâmico, ou existência de vários Deuses mesopotâmicos, foi o primeiro sistema teocrático da desigualdade divina. 
Os deuses dos templos da Babilônia e da Suméria eram superiores em tudo, com característica bem humanas, com poder total sobre os fenômenos naturais. 
Os deuses dominavam o Sol, a Lua, as secas e as enchentes, o fogo sagrado, os peixes dos rios; até os amuletos e sacerdotes que curavam as doenças.
Gilgamesh, na mesma Babilônia, era o Deus supremo. Poder absoluto até de vencer a morte, divindade de um poder sobrenatural contra o fenômeno mortal da vida temporária. Gilgamesh tinha poder de vida e de morte na sociedade mesopotâmica.
Na hierarquia divina do Egito, Hórus era o Deus supremo. Dividido em três partes: parte Deus, parte homem, parte animal, viajando diariamente ao Sol montado num cavalo alazão e era o responsável direto pelas cheias e pelas secas no Rio Nilo -uma dádiva divina para o Egito.
Hórus foi mais além. Governou o Egito por meio dos Faráos, reencarnações humanas dele. Faráos com poderes absolutos na economia, na religião, na política, na sociedade egípcia. Dinastia dos Faraós dominou até o fim do politeísmo Egípcio.
Enquanto na hinduísta Índia, o politeísmo também é desigual. Na hierarquia divina, Brahma é o Deus principal, correspondendo ao cérebro. Vishnu fica em segundo lugar, indicado o coração. Shiva fica em terceiro lugar,ou seja, corresponde aos membros inferiores.
Mas existem outros deuses menores e menos poderosos no politeísmo de deuses animalescos da Índia. Deus GaneshaGanesha photo GANESHA-gif.gif, que tem uma enorme cabeça e tromba de elefante, é o deus oficial de todos os elefantes. 
Já a deusa Manasha, ou divindade sagrada de todas as cobras, representa todos os ofídios.
Principal planeta do sistema solar, o Sol era o Deus hegemônico em várias civilizações humanas. 
Com a fraqueza do politeísmo e seus milhões de deuses, durante a época das monarquias absolutas dos Césares, ganhou força o Deus único do monoteísmo.
Deus Todo Poderoso com vários nomes (Jeová, Javé e outros), mas com poderes plenos para castigar e dominar todos os povos da Terra. 
Monoteísmo divino que inspirou as monarquias divinas, os pensamentos únicos, as ditaduras, os centralismos, a igualdade social, o socialismo totalitário etc.
Portanto, divinamente, falando, não adianta os socialistas e comunistas pregarem a igualdade absoluta e total entre os homens e mulheres. A desigualdade é um fenômeno real e concreto, até mesmo entre os deuses.
Seja no Céu e na Terra!
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Autor do artigo: Professor Tim é cientista político e blogueiro.

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