É o amor e apego socrático do conhece a ti mesmo, ensina o doutrinador José Matos.

AMOR E APEGO - O que você considera amor não é amor. Depois que você entender o que é o amor, de maneira nenhuma surgirá a questão do apego. No momento em que o amor se torna apego, exigente, ele é uma prisão. O amor precisa ser do tipo que dá liberdade, e não novas correntes. Somente coisas podem ser possuídas. O amor dá liberdade. O amor é liberdade. Se o amor for entendido como o encontro de duas almas, e não apenas como um encontro sexual e biológico de hormônios masculinos e femininos, então ele poderá lhe dar discernimento sobre a vida, então os amados poderão se tornar amigos. De outro modo, eles sempre serão inimigos disfarçados. Você estará aqui somente por alguns anos. Desfrute, seja feliz, dance e ame, e partir do seu amor você será capaz de compartilhar com os outros. Primeiro, seja você mesmo; primeiro, conheça a si mesmo, e o amor virá como uma recompensa. As pessoas se sentem solitárias, precisam de alguém para preencher suas solidões, e chamam isso de amor. Elas demonstram amor, pois essa é a única maneira de fisgar o outro. Somente quando você puder ficar só e imensamente feliz, o amor é possível. Você não é mais um mendigo com uma cumbuca na mão. Do livro " AMOR, LIBERDADE E SOLITUDE", de OSHO.
Autor: José Matos - DF.