sexta-feira, 23 de junho de 2017

O despertar do amor universal e espiritual na visão de Osho e de José Matos.

DESPERTANDO O AMOR - O amor não é uma aprendizagem, mas um crescimento. Os impedimentos precisam ser removidos; os obstáculos precisam ser destruídos. O que você considera amor não é amor. Depois que você entende-lo jamais surgirá a questão do apego. Prepare o seu ser; disperse a escuridão e a inconsciência, e o amor virá por conta própria, em seu próprio tempo. O amor é uma experiência espiritual - nada tem a ver com sexos e nada a ver com corpos, mas algo a ver com o ser mais íntimo. Primeiro, seja você mesmo; conheça a si mesmo, e o amor virá como uma recompensa. Quando o amor vira uma prisão, escravidão, apego é porque não era amor. Duas pessoas com medo de suas próprias solidões se juntam e começam um jogo; um jogo de amor, mas no fundo, elas estão procurando a prisão, a escravidão. Se você fizer o outro de escravo também se tornará escravo. Você será apenas um mendigo com uma cumbuca na mão pedindo amor. O amor precisa ser do tipo que dá liberdade, e não novas correntes. Primeiro esteja repleto de amor e o compartilhar acontece. Pela primeira vez os amados poderão se tornar amigos. De outro modo, eles sempre são inimigos disfarçados. OSHO, no lvro " Amor, Liberdade e Solitude - Uma nova visão sobre os relacionamentos".
Autor: José MatosA imagem pode conter: 2 pessoas, área interna - DF.

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