Fui até uma farmácia no centro da cidade, no intuito de realizar o procedimento de um simples furo na orelha de minha filha mais nova, perguntei às funcionárias no local quem que iria furar, me indicaram uma lá, perguntei se ela era autorizada para aquele tipo de prática, pois as mesmas não responderam (pois acho que fizeram de conta que não ouviram), então escolhi o brinco, esperei a mesma preparar a máquina até que ela me chamasse para entrar na sala... Fui, ela limpou onde seria o furo e marcou o local, mandou eu segurar firme o braço da criança e falou que ia só segurar a máquina para marcar o local e que não ia furar logo, quando ela apertou de uma vez e acabou furando o local errado a orelha de minha filhinha (na foto da pra perceber nitidamente que foi marcado o local do furo, esse que não foi feito corretamente)
, depois disso, ela me perguntou se eu queria que uma segunda pessoa para segurar a criança pra tentar furar outra vez, aí eu me pergunto: Será se fosse nela, ela ia deixar furar de novo??? Aposto que não. Peguei minha filha e sai correndo dali e lá não volto.
Se não sabe furar, pra quê foi se meter a fazer uma coisa que não sabe, justo em uma criança, aposto que ela nunca fez isso na vida, pois não parece ser coisa de uma profissional, e se eu sonhasse que isso iria acontecer, alí eu não teria entrado.
Autora: Ivaneuda
Gomes é mãe, estudante, crítica social e agitadora cultural.
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