Vou ao Rio em outubro para comandar pessoalmente resistência armada contra milícias de Rio das Pedras!
Tudo na vida tem limite, e o meu limite acabou em relação às criminosas milícias de Rio das Pedras, formada por bactérias policiais (policais militares reformados e outros de diversas corporações) -acusadas de graves violações aos direitos humanos dos moradores daquela comunidade na região de Jacarepaguá (Grande Rio).
Vou passar da teoria à ação, devendo chegar na Rodoviária Novo Rio, no início de outubro, para comandar a maior resistência armada já feita contra os bandidos das milícias fascistas e de ultradireita em Rio das Pedras -pântano urbano da Grande Rio que, desde os anos 80, mandam ali e fazem as piores barbaridades contra cearenses e nordestinos que ali moram.
Vou comandar pessoalmente a resistência contra milicianos de extrema direita em Rio das Pedras, donos daquele território e explorando a população em vários serviços (cobrança ilegal do Gato Net, venda superfaturada de bujão de gás) e executando sumariamente dezenas de pessoas que não se enquadrem na paranoia extrema de segurança.
A milícia de Rio das Pedras agora vai enfrentar um intelectual e não mais traficantes pés de chinelo. Vou aplicar não apenas o manual de Guerrilha Urbana do Marighela, mas várias outras estratégica. A estratégia inicial não é o enfrentamento direto, mas o cerco prolongado e o esvaziamento até os bandidos da milícia se entregarem.
Vou contar com as Formas Armadas para retirar os civis de Rio das Pedras, deixando apenas os milicianos isolados e impedindo entrada de alimentos, de água e de combustíveis. Fazendo um cerco total para a rendição da milícia extremista e a volta dos moradores a seu território e as suas casas com todas as condições.
Caso não se rendam, haverá o confronto à bal, sem dó nem piedade, até a derrota militar total dos porcos milicianos.
Depois é levar emprego e desenvolvimento para Rio das Pedras!
Autor do artigo: Professor Tim é cientista político e blogueiro.
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