O Partido Comunista do Brasil (PC do B) e o Partido do Socialismo e Liberdade (PSOL), dois partidos de Extrema Esquerda, terão duas mulheres, melhor, duas feministas intolerantes na disputa presidencial do próximo ano.
Deputada Manuela D'ávila será candidata a Presidente do PC do B
e Luciana Genro será novamente a candidata do PSOL.
e Luciana Genro será novamente a candidata do PSOL.
Um fato que chama atenção, e não é apenas o fato do feminismo essencialista delas, contrário ao pensamento de Karl Marx da luta de classes do operário contra o patrão, e não de mulheres contra homens.
Mas é o fato do retorno em plena sucessão presidencial brasileira da guerra ideológica entre o Stalinismo (linha ideológica do comunismo num só país de STALIN) e o Trotskismo, ou revolução permanente em todos os países e continentes, muito presente na antiga União Soviética e no Brasil -marco da guerra ideológica no movimento comunista internacional, desde a 3ª Internacional Socialista.
Os dois partido vivem uma guerra ideológica e política entre da hegemonia do Trotskismo e do Stalinismo. O PC do B continua acreditando que o Stalinismo é o verdadeiro comunismo, o mais radical na defesa da classe operária, o mais progressista no rumo do comunismo e da sociedade, da mesma forma, o PSOL entende ser o Trotskismo.
Problema maior será Luciana Genro e Manuela D'ávila explicarem para os brasileiros o que sejam Stalinismo e Trotskismo. Quando, na verdade, os brasileiros e brasileiras não querem saber nada disso. Querem é um Presidente (ou Presidenta) que consiga resolver os problemas da violência urbana, da miséria, do desemprego, da crise na educação e na saúde.
Algo que o Trotskismo-Stalinismo nunca resolveu em canto algum!
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Autor do artigo: Professor Tim é cientista político e blogueiro.
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