O famigerado Estado Policial instalado no Brasil nas operações da Lava Jato, cuja principal protagonista é a Polícia Federal (PF) cumprindo mandados de prisão, teve seu momento de terror e de abuso total contra seus presos. Durante transferência para o IML de Curitiba, por determinação judicial de juízes fascistas, o ex governador do Rio e agora preso no complexo prisional do Paraná, Sérgio Cabral, foi levado algemado e acorrentado nos pés para exame de corpo delito.
#As imagens de um Cabral algemado e acorrentado
, faltando apenas o capuz e o cadafalso dos presos e hereges do período da "Santa Inquisição Católica" da Idade Média", ou algo parecido com que os senhores de Engenho faziam com seus escravos fujões colocando correntes
; correram o Planeta e chocaram humanos do mundo inteiro que lutam contra os abusos do poder policial em relação a presos ou custodiadas pelo aparato de repressão do Estado Burguês.
, faltando apenas o capuz e o cadafalso dos presos e hereges do período da "Santa Inquisição Católica" da Idade Média", ou algo parecido com que os senhores de Engenho faziam com seus escravos fujões colocando correntes; correram o Planeta e chocaram humanos do mundo inteiro que lutam contra os abusos do poder policial em relação a presos ou custodiadas pelo aparato de repressão do Estado Burguês.
Os abusos e o terror contra Sérgio Cabral reproduzem uma crença religiosa internalizada nos agentes/ninjas da PF de que eles são deuses da segurança pública e os presos sob custódia deles, apenas diabos e pecadores.
Merecendo punições, castigos e humilhações para pagarem pelos pecados e se purgarem dos seus pecados, daí os homens da PF usarem roupas pretas e toucas ninjas que dificultam suas identificações, como se deuses fossem.
No plano concreto no sistema prisional sob custódia da PF, em certo sentido, representa uma total violação da dignidade do preso, sua despersonalização e a quebra da sua identidade, utilizando-se todos os métodos possíveis para se provocar no preso, como foi o caso de Cabral, como se ele apenas um pecador a pagar todos os pecados no purgatório da prisão federal.
O que aconteceu a Cabral, e também ocorrem todos os dias com presos comuns, é imagem típica dos piores anos do Nazi-Fascismo, ou do Stalinismo, para fazermos uma crítica também ao totalitarismo de Esquerda, quando, sob razões do Estado, presos eram submetidos aos piores suplícios em masmorras e nos campos de concentração.
Foi um caso típico de tortura e de maus tratos, que deve ser punido pela Justiça do Brasil e até pela Corte Internacional de Haia, cujos principais responsáveis, além da PF, são alguns promotores e alguns juízes federais. Agentes do Estado que deveriam dar o bom exemplo de respeito à Constituição e aos princípios republicanos, por isso, devem ser punidos exemplarmente.
Que nunca mais se repita tal violação aos direitos de uma pessoa sob a custódia do Estado, bem ao estilo do Estado Leviatã de ordem policial e judicial!
Basta de Estado Policial no Brasil!
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Autor do artigo: Professor Tim é cientista político e blogueiro!
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