Bolsonaro e a ditadura militar tem tudo a ver. Bolsonaro foi capitão do Exército durante a ditadura militar e é o político brasileiro no Congresso Nacional (deputado federal de vários mandatos) que mais defende o regime militar de 1964 -a quem chama de período revolucionário contra os comunistas e a anarquia da Esquerda criminosa.
<Outra razão de se mencionar o presidenciável Jair Bolsonaro na manchete principal é sua candidatura presidencial. Pré-candidato a Presidente da República na coligação [PSL-PR]>
-cujo vice é o extremista religioso e senador do PR do Espírito Santo, Magno Malta -vinculado ao movimento e religiões evangélicas.
-cujo vice é o extremista religioso e senador do PR do Espírito Santo, Magno Malta -vinculado ao movimento e religiões evangélicas.
Houve nos governos ditatoriais, desde o início da ditadura militar (1964), várias dezenas de casos gravíssimos de corrupção. A Ponte Costa e Silva (Rio-Niteroi) e a Transamazônica (cruzando vários estados do Norte) foram dois casos de extrema e grande corrupção durante o regime ditatorial. Houve superfaturamento com bilhões a mais de aditivos, licitações fraudulentas, desrespeitos aos direitos dos trabalhadores, crimes ambientais feitos pelos generais-presidentes e suas quadrilhas de bandidos fardados.
A Hidrelétrica de Itaipu, durante o governo Figueiredo (aquele que preferia o cheiro dos seus cavalos ao cheiro dos pobres) em parceria com o ditador Stroessner (Paraguai) foi uma em que bilhões de cruzeiros foram roubados dos cofres públicos, durante a famigerada ditadura militar.
#O caso Transpetro, durante o governo Paulo Maluf (corrupto-mor), foi roubo grande da corrupção institucional dos ditadores fardados. Vários outros casos muito graves de escândalos corruptos e falências fraudulentas ocorreram em tal regime: Coroa Brastel, da Capemi (Agropecuária), da Joias do ministro Abi-Ackel, Escândalo da Mandioca (resultou na morte de um Procurador da República), entre outros#.
Diferente de hoje (Democracia), os casos de corrupção não eram denunciados por causa da censura aos meios de comunicação. Quem denunciava, ou era preso ou eram morto pelos milicos e seus torturadores do DOI-CODI e outros organismos de repressão -cujo maior algoz foi o delegado Fleury.
Durante a ditadura militar, por vários métodos de torturas (asfixia e enforcamentos, 'pau de arara), foram assassinadas ou desaparecidas milhares de pessoas
, cujos corpos até hoje não foram encontrados e nem enterrados -violando um princípio sagrado.
, cujos corpos até hoje não foram encontrados e nem enterrados -violando um princípio sagrado.
Calcula-se em mais de 5.000 mortos entre mortos e desaparecidos -incluídos os 69 guerrilheiros do Araguaia- durante o totalitarismo militar.
Comentam, ainda, que milhares de índios foram mortos durante a construção da Transamazônica e da tomadas de terras em Goiás, em Mato Grosso e outros estados da região Centro-Oeste -na origem da formação dos grandes latifúndios criminosos e improdutivos, vulgo agronegócio. A cidade de Peixoto de Azevedo, hoje uma das principais cidades do agronegócio, foi fundada em cima de uma aldeia indígena.
Só um fascista como Jair Bolsonaro pode defender de maneira corporativa um regime tão duro e cruel, como foi a ditadura militar de 1964.
Ditadura militar nunca mais.
31 de março foi o pior dia da nossa história!
No que Bolsonaro teria razão...
O candidato da Extrema Direita, Bolsonaro, não tem razão quando diz que na ditadura tinha menos corrupção e menos violência. Não tinha mesmo. Agora tem razão quando diz que o regime militar valoriza mais os valores cívicos, familiares e cristãos.
E mantinha mais a ordem do que agora.
Algo que a República do PT da Dilma tentou acabar.
Outra vertente positiva do regime militar é o nacionalismo militar dos generais de 1964. As 200 milhas, o acordo nuclear Brasil-Alemanha, grande obras de infra-estrutura
Herança maldita da ditadura...
Ainda hoje prevalecem do regime militar. Herança maldita do regime de força: Inquéritos Policiais Militares e proibição de greves, institucionalização da tortura e de graves violações aos direitos humanos, surgimentos dos esquadros da morte; censura expressa na midia e nos meios de comunicação, explosão da dívida pública etc.
Se ainda tivesse a ditudura militar...
O grave e brutal homicídio que sofreu o jovem (mototaxista/segurança privado) Luiz Carlos
, assassinado por membros do Comando Tático Rural (Cotar), não seria denunciado na imprensa por causa da imprensa. Jamais as pessoas ficariam sabendo de um grave crime desse contra os direitos humanos, por conta da terrível censura.
, assassinado por membros do Comando Tático Rural (Cotar), não seria denunciado na imprensa por causa da imprensa. Jamais as pessoas ficariam sabendo de um grave crime desse contra os direitos humanos, por conta da terrível censura.
Agora, não. A imprensa é livre e as instituições judiciais e o Ministério Público vão fazer Justiça no referido caso, sendo que a viúva dele vai fazer graves denúncias sobre o caso.
Túnel do tempo...
Que fim levaram alguns ex presos políticos do regime militar?
É o novo...
Sujeito lembrando que, em 1965, foi torturado no DOPS.
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Colunista: Professor Tim é cientista político e blogueiro.
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