Não sou contra o Presidente Jair Messias Bolsonaro (PSL) tenha uma ideologia de direita ou ideologias militaristas para viver. O que sou contra é o Presidente Bolsonaro querer implantar sua ideologia de qualquer jeito. Na Lei ou na marra contra uma boa parte da população brasileira, que pensa diferente ou não pensa igual a ele.
Entendo que a ideologia de Direita de Bolsonaro tem alguns pontos positivos. Acho que o Estado não pode ser máximo ou gigante demais.
Tem que haver algumas privatizações, mas o Estado deve fazer seu bem estar social para os mais lascados ou excluídos do capitalismo selvagem.
Privatizar tudo ou aumentar o prazo de aposentadorias, como quer o ultraliberal Paulo Guedes, não concordo de forma alguma.
Com relação a desburocratizar, facilitar com que os pequenos e médios empresários abram mais e mais negócios, com o Estado deixando de cobrar mil documentos, entendo que ele está certo. Com uma economia menos burocrática, com certeza, serão abertas milhares de novas empresas e a abertura de milhões de postos de trabalho.
Até que não discordo muito do seu liberalismo conservador na moral e nos bons costumes, visando preservar a família nuclear e cristã.
O que não posso concordar de forma alguma é com os dogmas e a lavagem cerebral militarista. Bolsonaro está governando o Brasil como tivesse dentro de um quartel do Exército. E que ele, Bolsonaro, por ser apenas um capitão do Exército, deve obediência, hierarquia e disciplina ao General Mourão -mesmo que ele seja apenas vice dele.
Pois é o general Mourão que manda no governo do capitão Bolsonaro. Não houve quebra de disciplina, mesmo que os dois sejam da reserva ou reformados. Mourão indicou vários generais (quatro estrelas) para vários ministérios e cargos comissionados importantes do 1º escalão do governo Bolsonaro.
Acabou de colocar Antonio Hamilton Rossel [Mourão]
para o cargo de assessor especial do Presidente do Banco do Brasil (BB), com um salário maior do que o do presidente Bolsonaro: quase 40 mil reais. Nomeação de Bolsonaro que está gerando um profundo desgaste na imagem do titular presidencial do Palácio do Planalto.

O problema é que o Bolsonaro não pode demitir o filho do Mourão. O general manda no capitão.
Outra nomeação decorrente de sua condição ideológica da direita militar, funcionando como um direitopata para apenas ser presidente visando destruir o PT e sua esquerdopatia. Bolsonaro nomeou o genro
do corrupto/bandido do Léo Pinheiro (delator) contra o Lula para o cargo de novo presidente da Caixa Econômica Federal.

Mandou a ética, como fez a ditadura militar, às favas.
Agindo em nome do dogmatismo militarista acima de tudo.
Cometendo erros e mais erros por conta disso!
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Cronista: Professor Tim é cientista político e blogueiro!
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