domingo, 3 de novembro de 2019

A morte do jovem João Lucas, de apenas 21 anos, em um grave acidente de moto, deixou o povo de Nova Russas em estado de choque e várias reflexões. Genial José Matos, em Morte na Juventude, refletiu bem sobre a questão e a questão da superação da dor por meio de ações diversas.

MORTE NA JUVENTUDE

Quando Chico Xavier comentava sobre guerras, referia-se, sempre, ao sofrimento das mães. As razões das mortes mudaram e, hoje, os jovens estão morrendo por excesso de drogas, brigas, acidentes e, o pior de tudo, s
uicídios. Independente das causas, continua o sofrimento das mães, embora, pais sensíveis, sofram tanto quanto elas.
Hoje, o sofrimento é de minha amiga Luana Matias, mãe do meu amiguinho João Lucas
A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas sorrindo, aos 22 anos de idade. Não obstante, o trágico acontecimento, ela não pode imaginar que é preferível, mil vezes, morrer de doença ou acidente que assassinado. A morte natural é encerrada em si. Com a morte por assassinato ou suicídio, entra-se na roda do carma e nunca se sabe quando se sairá.
Para cada um de nós, de acordo com nossas necessidades cármicas de educação da alma, programa-se, também, um gênero de morte e idade mais adequados de acordo com essa necessidade. Nisso, inclui-se também a necessidade cármica da família, exceto, para pais que, por amor, se candidatem a receber um filho que precise passar por estas provas.
Muito bem fazem os pais que transformam sua dor em instrumento de utilidade para os demais. É assim que muitas instituições beneficentes são fundadas. Lucinha, mãe de Cazuza, fundou a instituição VIVA CAZUZA onde muitos jovens são beneficiados. Outros, escrevem livros, e outros, ainda, colaboram em instituições diversas. Não basta topar em pedras. É preciso tirá-las para que outros não topem ou tenham ajuda para curar suas feridas. 
A verdade é que a superação do sofrimento depende muito de ação benéfica aos outros mas, também, de fé. Deus só age para o melhor. Suas linhas não são tortas nós é que somos ignorantes. Como dizia Irmã Dulce: "tudo tem uma razão de ser. A nós cabe aceitar".
Vocês são sempre alegres assim? perguntou o ex-jornalista Silveira Sampaio a um grupo de espíritos felizes. Sim, responderam eles. Como vocês conseguem? confiando que Deus sempre age para melhor, responderam todos. CONFIAR, ACEITAR, SUPERAR, COMPARTILHAR!

José Matos - DF

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