Só um gênio entende o outro, no dizer de Nélson Rodrigues, e também pelo apreço, pela estima, consideração e admiração profunda que tinha pelo genial artista nascido Guido Brito da Silva (popularizado Brito Darezzo), que se encantou direto para via celestial, é que Júnior Bonfim escreveu sua "Última Ceia Literária", "Mona Lisa em forma de texto", dada a condição de Guido ser dotado de vários talentos, no melhor estilo de Leonardo da Vinci.
A explicação do encantado ter uma vocação sagrada nas artes plásticas e musicais, e ter se popularizado no mundo artístico como Guido Darezzo, Júnior, com sua condição intelectual profunda, foi buscar na hagiografia dos santos e no silêncio dos mosteiros medievais. O nome artístico dele deriva do monge italiano, Guido Darezzo, que, inspirado num canto em latim cantado pelas crianças protegidas por São João contra a rouquidão, criou as 7 notas musicais como as conhecemos (Dó, Ré, Mi, Sol, Fá, Lá e Si).
Depois do que escreveu de Guido, Júnior Bonfim, verdadeira obra-prima como nunca se viu, tenho um pedido a fazer a quem queira fazer o mesmo. Favor: não escrevam mais nada.
Basta o textão de Júnior Bonfim.
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