quarta-feira, 30 de agosto de 2023

Grupos políticos de Ararendá e Tamboril continuam no poder político!

 Tese política: Poder Político só mudou em Ararendá, Ipaporanga, Tamboril e outros municípios quando houve dissidências internas de um líder ou de um grupo dissidente!
O poder político só começa a perder força, a entrar em decadência, a ser renovado quando surgem dissidência internas em seu núcleo de comando e de liderança, conforme ocorreu em Ararendá, em Ipaporanga, em Tamboril e alguns outros municípios da região, em determinado período de sua história política.
O ex-prefeito Aristeu Eduardo foi um bom exemplo de dissidente que venceu um grupo forte e hegemônico que existia em Ararendá, caso do Grupo político liderado pelo ex-prefeito Vicente Mourão Carlos. Inteligente, bem articulado e fazendo uma política de prefeitura paralela, Aristeu rompeu com Vicente e se elegeu prefeito em 2012, reeleito em 2016, considerado o melhor prefeito da história de Ararendá em todos os tempos.
O sobrinho de Aristeu, Alexandre Félix é o sucessor dele, enquanto sua esposa (fantástica) Rachel Eduardo foi reeleita Presidente da Câmara. Quer dizer: o grupo político governista de Ararendá e não tem qualquer divisão interna ou um dissidente que possa se juntar à oposição. Grupo polític dos fenomenais e heróis Aristeu, Rachel e Alexandre: muito forte, recebendo sempre mais e mais adesões.
Não há perspectiva alguma de mudança política em Ararendá, seja quem for o candidato governista.
Ipaporanga não é diferente. Toinho Contábil era aliado do ex-prefeito Nilson Moreira e rompeu com ele. Assumiu o comando do governo em Ipaporanga, reelegeu-se e foi fundamental na eleição do atual prefeito, Amaro Pereira. Toinho e Amaro continuam muito unidos e politicamente sem divergências. Não qualquer divisão ou dissidência no grupo governista.
Todas as condições da governabilidade continuar. Sem mudança.
Tamboril foi o seguinte. Jeová Mota, que era vice e queria ser sucessor de Chico Timbó, foi rejeitado e então decidiu romper. Elegeu-se por uma pequena minoria contra o então candidato dos Timbó, o Roque, depois sendo reeleito com uma maioria esmagadora de três mil votos.
Depois, elegeu Ramiro Júnior, que não conseguiu se reeleger. 
Pedro Calisto, que era do grupo de Jeová, rompeu e criou uma nova dissidência governista na política de Tamboril.
Elegeu-se Prefeito de Tamboril, mas não conseguiu a reeleição.
O Grupo do Deputado Jeová retornou ao poder com o sobrinho dele, Marcelo Mota, favorito na reeleição.
Não divergências ou dissidências na base. Reeleição de Marcelo praticamente certa.
Mesma coisa em alguns outros municípios da região.


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