Embora sem uma base teórica feminista, a Gestão de Todos e o Governo Giordanna adotaram um prática institucional de um certo feminismo radical em garantir o empoderamento e o protagonismo das mulheres no espaços de poder da gestão municipal. Até foi implantada de maneira pioneira na região a Secretaria de Políticas Públicas das Mulheres, sob o comando de Izabel Moura.
Uma hegemonia feminista que surpreende, até pelo fato da Secretária Izabel e Giordanna não serem feministas de Esquerda, dos coletivos de mulheres, das Marchas das Margaridas, sendo lideranças femininas conservadoras, eleitoras de Bolsonaro e cristãs, defendendo bandeiras ideológicas muito diferentes dos chamados movimentos feministas esquerdistas.
Recentemente, foi inaugurada a Casa da Mulher Novarussense e sua Patrulha Maria da Penha, visando proteger mulheres com medidas protetivas, com base no ordenamento/diploma legal da inconstitucional Lei Maria da Penha. Mais um equipamento institucional da gestão municipal para reprimir a chamada violência doméstica e de gênero cometida por patriarcas e por pais de família.
Nas Secretarias e nos cargos comissionados e de direção há muitas mulheres.
Pelo menos até, o feminismo da gestão local está mais para um viés repressor da violência, faltando as verdadeiras políticas públicas.
Faltam garantir alguns direitos das servidoras, trazer cursos universitários para atender demandas femininas (serviços social, enfermagem), profissionais de saúde no atendimento global às mulheres; atrações de investimentos empresariais para geração de emprego etc. etc.
Não se pode ficar apenas no feminismo repressor.
Uma hegemonia feminista que surpreende, até pelo fato da Secretária Izabel e Giordanna não serem feministas de Esquerda, dos coletivos de mulheres, das Marchas das Margaridas, sendo lideranças femininas conservadoras, eleitoras de Bolsonaro e cristãs, defendendo bandeiras ideológicas muito diferentes dos chamados movimentos feministas esquerdistas.
Recentemente, foi inaugurada a Casa da Mulher Novarussense e sua Patrulha Maria da Penha, visando proteger mulheres com medidas protetivas, com base no ordenamento/diploma legal da inconstitucional Lei Maria da Penha. Mais um equipamento institucional da gestão municipal para reprimir a chamada violência doméstica e de gênero cometida por patriarcas e por pais de família.
Nas Secretarias e nos cargos comissionados e de direção há muitas mulheres.
Pelo menos até, o feminismo da gestão local está mais para um viés repressor da violência, faltando as verdadeiras políticas públicas.
Faltam garantir alguns direitos das servidoras, trazer cursos universitários para atender demandas femininas (serviços social, enfermagem), profissionais de saúde no atendimento global às mulheres; atrações de investimentos empresariais para geração de emprego etc. etc.
Não se pode ficar apenas no feminismo repressor.
Precisa-se de um feminismo mais inclusivo e menos radical.
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