Foi do próprio filósofo René Descartes ("Discurso sobre o Método) a primazia e a consciência de explicar a dualidade corpo-espírito, no famoso "cogito ergo sum", ou penso, logo existo! Trazendo e traduzindo na filosofia a questão do conflito dual e a importância do espírito, tido como a razão e o pensamento intelectual da razão filosófica.
Não apenas na filosofia, mas em outras ciências e pensamentos intelectuais (Psicologia, Física Quântica), na divisão dual, o espírito é explicado como Deus, metafísica, razão, cultura, cognitivo, pensamento, práxis, descobertas científicas, ideologias sociais e políticas, artes concretas e abstratas, mentalidades e mentes etc.
"Zeitgeist" (ou espírito do tempo), na visão filosófica de Hegel, é o conjunto de crenças, de valores, de ideologias, de filosofias, de sociologias, de tudo que é pensamento oriundo da razão cerebral, em determinada época em que se vive, em oposição a tudo que venha da corporalidade da irrazão e do primitivismo ilógico.
Não à toa, estão localizados na cabeça (cérebro humano) os principais símbolos concretizados do suprassumo das ciências e das universidades, do papado religioso e católico, das autoridades legais nos vários regimes e formas de poder: solidéu do Papa, capelos dos reitores das universidades, coroas dos reis e imperadores etc.
Na contramão, o corpo, abaixo do cérebro, simboliza o que é primevo, a irrazão animalesca e o anti espírito, devem ser criticados como não sendo a razão alguma. Ou seja: o espírito, a inteligência e o engenho humano, a capacidade intelectual da cognição, não estão nos braços, nas pernas, no baixo corporal; apenas na cabeça ou cérebro.
O corpo desce à Terra e vira pó.
Não apenas na filosofia, mas em outras ciências e pensamentos intelectuais (Psicologia, Física Quântica), na divisão dual, o espírito é explicado como Deus, metafísica, razão, cultura, cognitivo, pensamento, práxis, descobertas científicas, ideologias sociais e políticas, artes concretas e abstratas, mentalidades e mentes etc.
"Zeitgeist" (ou espírito do tempo), na visão filosófica de Hegel, é o conjunto de crenças, de valores, de ideologias, de filosofias, de sociologias, de tudo que é pensamento oriundo da razão cerebral, em determinada época em que se vive, em oposição a tudo que venha da corporalidade da irrazão e do primitivismo ilógico.
Não à toa, estão localizados na cabeça (cérebro humano) os principais símbolos concretizados do suprassumo das ciências e das universidades, do papado religioso e católico, das autoridades legais nos vários regimes e formas de poder: solidéu do Papa, capelos dos reitores das universidades, coroas dos reis e imperadores etc.
Na contramão, o corpo, abaixo do cérebro, simboliza o que é primevo, a irrazão animalesca e o anti espírito, devem ser criticados como não sendo a razão alguma. Ou seja: o espírito, a inteligência e o engenho humano, a capacidade intelectual da cognição, não estão nos braços, nas pernas, no baixo corporal; apenas na cabeça ou cérebro.
O corpo desce à Terra e vira pó.
O espírito ou alma sobe ao Céu.
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