Artigo do Blog Professor Tim questionando certos dogmatismos feministas no Dia Internacional da Mulher!

 No Dia Internacional, defendemos as lutas e os direitos femininos, mas com restrições a um certo feminismo intolerante na guerra de gênero

Dia da Internacional da Mulher tem que ser valorizado e homenageado paras as conquistas feministas, mas é preciso ter cuidado e certas restrições com certos dogmas feministas da intolerância e da guerra de gênero.

Entende-se que o sexo feminino é guerreiro, tem as várias e triplas jornadas de trabalho delas, suas funções únicas de gerar vidas, a questão da violência doméstica odiosa...

...Mas se não pode travar uma guerra pela igualdade absoluta entre homens e mulheres, como tentam fazer feministas sectárias de Esquerda e de Extrema-Esquerda.

Ou a Esquerda Identitária, surgida no Campus da Universidade de Harvard. 
#Primeiro lugar.A igualdade absoluta entre homens e mulheres é impossível por razões biológicas, sexuais, físicas e diversas. As diferenças corporais femininas impedem o discurso igualitário entre os sexos#.
Lutar pela igualdade absoluta, direitos iguais acima de tudo, como fazem as feministas essencialistas, é querer masculinizar as mulheres e fazer dos homens seus inimigos absolutos.
Falcão cantou que Homem é Homem, mulher é mulher, e a feminista Simone de Bouvoir disse mais:
"Ninguém nasce mulher. Torna-se".

Outras coisas que as feministas precisam saber mais.

Não existe terceiro sexo. Só existem homens e mulheres!
Sem a mulher não existe vida. Mulher é um ser múltiplo, afetivo, solidário, amável e de muitas funções importantes.
Um Ser humano interessante.
A mulher cumpre funções das mais importantes.
Segundo lugar. O feminismo tem que conciliar a função Rainha do Lar com profissional no mercado de trabalho, embora se veja aí um certo estereótipo do pior machismo patriarcal, sexista e conservador.

Outra coisa. Não adiante as feministas radicais criticarem aquela estória bíblica da costela de Adão, mas interpretarem em outro sentido, quer dizer: a mulher é parte essencial da parte masculina.
Razão para lutarmos pelos direitos sociais, trabalhistas, profissionais, educacionais reprodutivos, entre outros das mulheres, mas sem que isso gere uma guerra de gênero com a população masculina.
Temos que garantir a cidadania feminina, mas sem anular a cidadania masculina, até porque o inimigo é o capitalista que explora os trabalhadores: sejam, sejam mulheres.

Temos que unir homens e mulheres em direitos fundamentais para a vida humana, e não fazer do 8 de março uma data histórica da guerra feminista lésbica contra os homens.
Viva o Dia Internacional da Mulher e a unidade dos dois sexos.
A existência da mulher foi a melhor coisa que Deus fez!
mas sem a guerra feminista contra homens!
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Autor do artigo: Professor Tim é cientista político e blogueiro!