Não apenas os teólogos e religiosos, mas muitos filósofos consideram a Natureza como a personificação terrena de Deus e do Todo Poderoso. Pedras, rios, matas e florestas, as geleiras, os bichos de vários tipos, por ex., são considerados sagrados em religiões cristãs e de credos diversos.
Faz parte do imaginário de Gênesis (Antigo Testamento) de que Deus criou a Natureza para o Homem (sua imagem e semelhança) viver em harmonia com o meio natural.
Era para ser assim, não é mais desde que o Homo Sapiens Sapiens criou as grandes metrópoles para assassinar Deus e se transformar num Deus metropolitano para satisfação dos instintos biológicos.
Muitas das maiores metrópoles foram fundadas perto dos mares e dos rios buscando a vida 0800/zona de conforto dentro do útero, a partir de uma vida gerada de um ato sexual. E, nas praias metropolitanas, onde estão as ditas metrópoles, ocorre a nudez corporal e os atos lascivos condenados por Deus na expulsão de Eva e de Adão do Jardim do Éden.
A lascívia visão praiana metropolitana leva a se criar uma indústria urbana de expansão e urbanização da libido, da sexualidade e dos mais puros instintos biológicos na produção e no consumismo de objetos sexuais (sex shop), de lingerie e outros meios para criar somos e gomorras nos centros metropolitanos.
A construção de apartamentos em prédios à beira mar, que mais parecem gaiolas de luxo, remete à ancestralidade biológica do medo da violência animal da selva rural. Repetindo-se o medo ancestral primata de subir nas árvores para escapar da fúria e da morte das feras da selva.
Faz parte do imaginário de Gênesis (Antigo Testamento) de que Deus criou a Natureza para o Homem (sua imagem e semelhança) viver em harmonia com o meio natural.
Era para ser assim, não é mais desde que o Homo Sapiens Sapiens criou as grandes metrópoles para assassinar Deus e se transformar num Deus metropolitano para satisfação dos instintos biológicos.
Muitas das maiores metrópoles foram fundadas perto dos mares e dos rios buscando a vida 0800/zona de conforto dentro do útero, a partir de uma vida gerada de um ato sexual. E, nas praias metropolitanas, onde estão as ditas metrópoles, ocorre a nudez corporal e os atos lascivos condenados por Deus na expulsão de Eva e de Adão do Jardim do Éden.
A lascívia visão praiana metropolitana leva a se criar uma indústria urbana de expansão e urbanização da libido, da sexualidade e dos mais puros instintos biológicos na produção e no consumismo de objetos sexuais (sex shop), de lingerie e outros meios para criar somos e gomorras nos centros metropolitanos.
A construção de apartamentos em prédios à beira mar, que mais parecem gaiolas de luxo, remete à ancestralidade biológica do medo da violência animal da selva rural. Repetindo-se o medo ancestral primata de subir nas árvores para escapar da fúria e da morte das feras da selva.
Nos obeliscos parecidos com pênis, nas invenções de armas cujos gatilhos imitam o clítoris; nas televisões e Internet dos computadores cujas imagens refletem e reproduzem cenas animalescas de caos urbano de violência primitiva; nos carros da práxis automobilística que lembra um corpo humano, entre outros, são exemplos do que já foi falado.
E os Shopping Center, diferente das Igrejas que adoram Deus, sem uma cruz apontada para o Céu, possui cinemas em que são exibidos filmes de sexo explícito.
Ouviu falar do outro nome em que são chamadas as grandes metrópoles?
Selva de Pedra. Assim.
Não precisa dizer mais nada!
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Autor: Professor Tim é cientista político e blogueiro!
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