Existem alguns municípios em que seus modelos políticos e administrativos estão perto de completar 10 anos. Podemos citar os casos de Ararendá, de Ipaporanga, do Ipu, de Monsenhor Tabosa e de Quiterianópolis, cujo modelo governista está muito próximo de completar uma década.
Os ex-prefeitos Aristeu (Ararendá), o Contábil (Ipaporanga), Sérgio Rufino (Ipu), Dr. Barreto (Quiterianópolis) e Jeová Madeiro, em Ipaporanga foram reeleitos graças a boas gestões e ainda elegeram seus sucessores: Alexandre Félix, Amaro Pereira, Robério Rufino, Priscilla Barreto e Salomão Madeiro.
O sentido da presente análise é analisar a longevidade e a continuidade dos modelos políticos e administrativos e citados, se podem ou não continuar mais tempo no poder. Em primeiro plano, vai depender se os atuais prefeitos/as vão fazer gestões que superem a de seus antecessores.
Parece haver um desgaste político e administrativo em Ararendá. Prefeito Alexandre não vem mantendo o mesmo ritmo do seu tio e vem perdendo aliados políticos de grande importância. A oposição ararendaense cresceu muito em torno da liderança carismática do médico Vicente Filho: filho do ex-prefeito, que pode até vencer a futura eleição municipal.
Idem em Monsenhor Tabosa. A oligarquia Madeiro vem perdendo força e o apoio do deputado Jeová Mota, que está apoiando e recebendo apoio das principais lideranças e 100% da oposição local. Tudo porque a gestão atual não vai nada boa com vários problemas: violência extrema no município, situação precária da saúde e outros.
No Ipu, a mesma coisa. Gestão parada e a oposição avançando em torno do Grupo Político (Oposição Raiz) que é liderado pelo atual prefeito de Jijoca de Jericoacoara (Lindbergh Martins). As forças de oposição estão com tudo para derrotar Robério e a oligarquia dos Rufino.
Os ex-prefeitos Aristeu (Ararendá), o Contábil (Ipaporanga), Sérgio Rufino (Ipu), Dr. Barreto (Quiterianópolis) e Jeová Madeiro, em Ipaporanga foram reeleitos graças a boas gestões e ainda elegeram seus sucessores: Alexandre Félix, Amaro Pereira, Robério Rufino, Priscilla Barreto e Salomão Madeiro.
O sentido da presente análise é analisar a longevidade e a continuidade dos modelos políticos e administrativos e citados, se podem ou não continuar mais tempo no poder. Em primeiro plano, vai depender se os atuais prefeitos/as vão fazer gestões que superem a de seus antecessores.
Parece haver um desgaste político e administrativo em Ararendá. Prefeito Alexandre não vem mantendo o mesmo ritmo do seu tio e vem perdendo aliados políticos de grande importância. A oposição ararendaense cresceu muito em torno da liderança carismática do médico Vicente Filho: filho do ex-prefeito, que pode até vencer a futura eleição municipal.
Idem em Monsenhor Tabosa. A oligarquia Madeiro vem perdendo força e o apoio do deputado Jeová Mota, que está apoiando e recebendo apoio das principais lideranças e 100% da oposição local. Tudo porque a gestão atual não vai nada boa com vários problemas: violência extrema no município, situação precária da saúde e outros.
No Ipu, a mesma coisa. Gestão parada e a oposição avançando em torno do Grupo Político (Oposição Raiz) que é liderado pelo atual prefeito de Jijoca de Jericoacoara (Lindbergh Martins). As forças de oposição estão com tudo para derrotar Robério e a oligarquia dos Rufino.
Outra coisa. O vice prefeito, empresário Manoel Vieira, é filho do consagrado ex-prefeito Chico Vieira, que também aspira a ser prefeito da sua cidade. Ele e seu pai desejam o retorno da tradicional família Vieira, mesmo que aliados a outras forças políticas.
Mas quem vai decidir são os líderes estaduais Cid e Domingos Filho, porque foram eles que costuraram a atual chapa que governa Quiterianópolis.
Caso Domingos Filho seja o vice da Izolda ou do Cid, o acordo político continua mantido na chapa Priscilla-Manoel Vieira.
Mas tudo no campo da especulação.
Já em Ipaporanga, a situação do prefeito Amaro é ótima. Amaro é um líder com habilidade política, tem boa aceitação popular sua gestão; e o principal líder da oposição, Dedé Diogo, está próximo do governo.
Tem todas as condições de reeleição o prefeito Amaro.
Condições que não as mesmas dos outros.
Mas tudo no campo da especulação.
Já em Ipaporanga, a situação do prefeito Amaro é ótima. Amaro é um líder com habilidade política, tem boa aceitação popular sua gestão; e o principal líder da oposição, Dedé Diogo, está próximo do governo.
Tem todas as condições de reeleição o prefeito Amaro.
Condições que não as mesmas dos outros.
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Autor: Professor Tim é cientista político e blogueiro!
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