O escritor theco Franz Kafka escreveu livros memoráveis (Metamorfose, O Processo) criticando as sociedades totalitárias e o poder absoluto, mas só ficou famoso e recebeu sua coroa da glória após sua morte ocorrida precocemente de tuberculose, num sanatório próximo de Viena (capital da Áustria).
Antonio Carlos Gomes Fontenele, o Belchior, fazendo cinco anos de sua morte na presente data (30), teria a mesma sina póstuma de Kafka, segundo Júnior Bonfim. Autor e compositor de músicas críticas e de grande valor musical contra a ditadura militar, Belchior, só foi reconhecido seu talento após sua morte.
Isso está presente em seu imaginário de clausura: seja teológico, seja filosófico.
Mesmo na condição de uma esmeraldo do labirinto e um magnetismo do surreal.
Finalizando, musicalizou muito bem sobre Belchior:
"Suas músicas se incorporaram à partitura do nosso platô mais altruísta. Da clausura, a luz de Belchior ilumina todos eles".
Perfeito sobre o nosso Kafka da MPB!
Antonio Carlos Gomes Fontenele, o Belchior, fazendo cinco anos de sua morte na presente data (30), teria a mesma sina póstuma de Kafka, segundo Júnior Bonfim. Autor e compositor de músicas críticas e de grande valor musical contra a ditadura militar, Belchior, só foi reconhecido seu talento após sua morte.
Isso está presente em seu imaginário de clausura: seja teológico, seja filosófico.
Mesmo na condição de uma esmeraldo do labirinto e um magnetismo do surreal.
Finalizando, musicalizou muito bem sobre Belchior:
"Suas músicas se incorporaram à partitura do nosso platô mais altruísta. Da clausura, a luz de Belchior ilumina todos eles".
Perfeito sobre o nosso Kafka da MPB!
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BELCHIOR - 05 ANOS!
Belchior escolheu os últimos momentos de sua caminhada terrestre para viver como havia iniciado seus passos da juventude: enclausurado. Na aurora da vida, pensava em se entregar à clausura teológica; no crepúsculo, à clausura filosófica.
Em ambas pedras pensativas se destacava o mesmo diamante, a mesma fulgurância verdadeira: o mineral da complicação, a esmeralda labiríntica, o magnetismo do surreal!
Como Franz Kafka, o maior escritor Tcheco, que só recebeu a coroa da glória após a morte, Antonio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes foi batizado para viver a sina do sucesso póstumo.
No nosso cancioneiro alguns reis magos da composição conseguiram a façanha de nos presentear com melodias bonitas, nas quais reluzem o ouro da filosofia, o incenso da profundidade e a mirra da reflexão.
São profetas que nos apontam a estrela de um outro Reino. Suas músicas se incorporaram às partituras do nosso platô mais altruísta. Da clausura, a luz de Belchior ilumina todos eles.
(Júnior Bonfim)
Belchior escolheu os últimos momentos de sua caminhada terrestre para viver como havia iniciado seus passos da juventude: enclausurado. Na aurora da vida, pensava em se entregar à clausura teológica; no crepúsculo, à clausura filosófica.
Em ambas pedras pensativas se destacava o mesmo diamante, a mesma fulgurância verdadeira: o mineral da complicação, a esmeralda labiríntica, o magnetismo do surreal!
Como Franz Kafka, o maior escritor Tcheco, que só recebeu a coroa da glória após a morte, Antonio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes foi batizado para viver a sina do sucesso póstumo.
No nosso cancioneiro alguns reis magos da composição conseguiram a façanha de nos presentear com melodias bonitas, nas quais reluzem o ouro da filosofia, o incenso da profundidade e a mirra da reflexão.
São profetas que nos apontam a estrela de um outro Reino. Suas músicas se incorporaram às partituras do nosso platô mais altruísta. Da clausura, a luz de Belchior ilumina todos eles.
(Júnior Bonfim)
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