segunda-feira, 6 de junho de 2022

Tentativa de ensinar aos FG e a Camilo a montagem de uma chapa majoritária competitiva ao Governo e ao Senado.

 Tentando ensinar aos FG e ao Camilo como montar uma chapa majoritária competitiva para o Governo e Senado no Ceará!
Os Ferreira Gomes (ou FG, leia-se Cid e Ciro Gomes) e o ex-governador Camilo estão com grandes chances de montar uma chapa majoritária competitiva na disputa pelo Governo do Ceará e do Senado, mas não podem complicar e se apequenar na montagem de uma chapa fechada, ortodoxa e não aglutinativa.
Primeiro de tudo. Os vários partidos coligados na base dos últimos governos (Cid II e II, Camilo I e II) devem ser contemplados na referida chapa majoritária governista: PDT, PT, PSB, PSDB, PP, MDB, entre outros, devem ter nome na composição nos cargos de governador, vice, vaga de senador (e dois suplentes).
E as mais diversas lideranças governistas também deve ficar satisfeitas: Tasso, Zezinho, Eunício Izolda, RC, Camilo e os cardeais do PT etc.
Entende-se que o candidato natural ao Governo do Ceará deve ser do PDT, mas não pode ser qualquer um. Um candidato sem aglutinar e sem ter simpatia nos mais diversos partidos da base, não deve ser escolhido. Jamais será o candidato do PDT, caso não seja consenso entre as diversas forças partidárias.
Outra coisa. Se o sonho do Domingos é ser o vice, realiza-se seu sonho e do PSD, caso contrário, o Capitão Wagner pode, perfeitamente, realizar.
Tudo bem que Camilo seja o Senador, mas o PT não deve indicar seus suplentes. Entendo que o MDB deve indicar o 1º suplente e o PSDB, ficaria com a 2ª.
Se o Camilo e o PT não aceitarem, coloca o Tasso ou um nome do MDB e do PP como Senador.
Não adianta egocentrismo ou egoísmo pessoal.
Assim é que se monta uma chapa vitoriosa.
Aprendam: FG e Camilo!
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Autor: Professor Tim é cientista político e blogueiro!

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