Padrão JN de entrevistas com presidenciáveis é sempre o mesmo!
A cada eleição presidencial, o Jornal Nacional (JN) faz uma série de entrevistas com os candidatos a Presidente da República, não foi diferente na atual eleição presidencial. O Presidente e candidato à reeleição pelo Partido Liberal -PL-, Jair Messias Bolsonaro foi entrevistado dentro do estilo padrão tendencioso/parcial de entrevistar dos apresentadores-âncora: William Bonner e Mônica Vasconcellos, que é de fazer perguntas questionadoras/radicais e deixar o entrevistado nas cordas. Sempre na defensiva.
Durante os 40 minutos de entrevista, Bolsonaro ficou acuado diante das perguntas previamente formuladas sobre seus erros políticos e frases desconexas que falou durante várias fases do seu governo, como a de dizer que "quem tomasse vacina, virava jacaré; ou de ter dito que não era coveiro, diante de tantas mortes durante a Pandemia da Covid-19.
Os apresentadores e os redatores fizeram um apanhado de tudo que ele falou de maneira emocional e politicamente incorreta, sendo a base das perguntas sobre os vários temas tratados durante a entrevista: Milhares de mortes na Pandemia, aumento das queimadas na Amazônia, política econômica diante da guerra da Ucrânia; participação do Centrão no Governo.
Teve algumas perguntas, que não respondeu de maneira correta.
Outras, respondeu dentro da razoabilidade, como a de dizer que Bonner o estava estimulando a ser ditador, por conta do Centrão ter cerca de 300 deputados e não puder aprovar nada sem a participação deles.
Um erro dele é não estudar como é feito a produção de produção de perguntas no jeito JN de entrevistar.
Faltou Bolsonaro estudar melhor o JN.
Fica para a próxima entrevista.
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Autor: Professor Tim é cientista político e blogueiro!
Bolsonaro é um mentiroso, por isso é chamado de mito. Não fez nada de bom,a única coisa que ele fez foi mostrar quem é os falsos evangélicos.cristãos de verdade não apoia ditador, arma,Deus é amor.
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