Se existiu uma personalidade comercial em Nova Russas que convivi por várias décadas com alegria e admiração, foi o renomado e consagrado comerciante Gonçalo Carioca, que Deus levou para o Céu. Deus nos privou da sabedoria, das verdades e da genialidade de Gonçalo Carioca.
Desde que trabalhei no Banco do Brasil, era uma rotina sempre ir ao Bar do Carioca, que ele fundou em 1970. Ia sempre ao Bar do Carioca para ouvir suas sabedorias, suas história (e suas estórias), sua genialidade comercial de atender a todos com gentileza e cordialidade, mas sempre colocava ordem e respeito no seu estabelecimento comercial.
Desde que trabalhei no Banco do Brasil, era uma rotina sempre ir ao Bar do Carioca, que ele fundou em 1970. Ia sempre ao Bar do Carioca para ouvir suas sabedorias, suas história (e suas estórias), sua genialidade comercial de atender a todos com gentileza e cordialidade, mas sempre colocava ordem e respeito no seu estabelecimento comercial.
Tinha e botava moral no Bar do Carioca.
Praticamente grande parte da memória social, política, comercial e outras, que ouvi e vi boa parte delas, sofre um duro golpe com a passagem dela a outro plano. A Esquina do Carioca, a quem ele a todos chamava de camarada, foi o principal termômetro de nossa história nos últimos anos.
Dentro do seu bar, foi um maravilhoso contador de estórias e de causos pitorescos e das histórias, como a que contou como conheceu Tenório Cavalcante, o famoso político do Rio de Janeiro (que lhe deu um emprego). Era o pacifista, quando evitou muitas brigas. O sábio com muitas sabedorias nos vários campos dos conhecimentos humanos.
Ficará para sempre nas nossas memórias o respeito que tinha por seus clientes cadeiras cativas. O saudoso Valtan tinha uma cadeira imperial que o próprio Carioca mandou fazer. Só o Valtan podia ser nela. Outro cadeira cativa era o saudoso funcionário do Banco do Brasil, Marcos Farias Pedrosa.
Estou de coração partido com a viagem celestial do Carioca.
Ele sempre me chamava, em forma de brincadeira, de 'quase jornalista', quando queria saber alguma informação da política.
Foi no Bar dele que fiz um 'selfie' com ele servindo aos seus fregueses tradicionais.
Praticamente grande parte da memória social, política, comercial e outras, que ouvi e vi boa parte delas, sofre um duro golpe com a passagem dela a outro plano. A Esquina do Carioca, a quem ele a todos chamava de camarada, foi o principal termômetro de nossa história nos últimos anos.
Dentro do seu bar, foi um maravilhoso contador de estórias e de causos pitorescos e das histórias, como a que contou como conheceu Tenório Cavalcante, o famoso político do Rio de Janeiro (que lhe deu um emprego). Era o pacifista, quando evitou muitas brigas. O sábio com muitas sabedorias nos vários campos dos conhecimentos humanos.
Ficará para sempre nas nossas memórias o respeito que tinha por seus clientes cadeiras cativas. O saudoso Valtan tinha uma cadeira imperial que o próprio Carioca mandou fazer. Só o Valtan podia ser nela. Outro cadeira cativa era o saudoso funcionário do Banco do Brasil, Marcos Farias Pedrosa.
Também fui um cadeira cativa, quase todos os dias, nos últimos anos e décadas, ia ao Bar do Brasil (que fica em frente ao Banco do Brasil). Lá, sempre boas conversas e papos agradáveis com os grandes amigos do Carioca: ex-prefeito Marcos Alberto (fã, amigo e admiorador); Zé Alberto e outros membros da família Paiva; o vereador Denílson (a quem tinha uma amizade próxima e verdadeira); o Fransquim (um grande amigão do Carioca); o Américo (Banco do Brasil); o Professor e intelectual Reginaldo Silva; entre outros.
Estou de coração partido com a viagem celestial do Carioca.
Ele sempre me chamava, em forma de brincadeira, de 'quase jornalista', quando queria saber alguma informação da política.
Foi no Bar dele que fiz um 'selfie' com ele servindo aos seus fregueses tradicionais.
Fica com Deus para sempre!
Vai deixar saudades , Deus o receba em seus braços Carioca!
ResponderExcluirSua esquina devia ser eternizada!!