Considerada uma intelectual orgânica da Esquerda Católica, pois teve sua formação ideológica dentro das Comunidades Eclesiais de Base (as Ceb's) e na Teologia da Libertação (Corrente de Esquerda do Catolicismo), a Professora Lucinete Dias Nobre defende com argumentos sólidos as ações do Governo do Presidente Lula, em Grupos de ZAP.
Ao mesmo tempo em que é uma militante do PT e de outros partidos de Esquerda, defendendo por defender e com radicalismo ortodoxo/fechado/dogmático o Governo Lula, também é uma militante feminista esquerdista na crença fundamentalista pelo empoderamento e a participação plena das mulheres nos espaços masculinos de poder.
Seu guru ideológico, pelo menos em termos de método pedagógico de ensino, é o educador Paulo Freire: reconhecido mundialmente um dos grandes pensadores e filósofos da educação planetária, em que seu método de alfabetização (Pedagogia do Oprimido), afirmando que o mais importante é "a leitura do mundo do que a leitura da palavra, ou seja, a construção do conhecimento se faz na realidade vivida".
Sua participação radical, porém, no Grupo de ZAP [Assuntos Aleatórios], tem gerado reações de radicais bolsonaristas, exemplo do agropecuarista Eugênio Martins, entre outros.
Além de questionarem a ideologia esquerdista e o apoio dela ao Presidente Lula, os bolsonaristas também criticam seus erros gramaticais. O questionamento se dá pelo fato dela ser professora, mas ela disse que não se preocupa com certas normas cultas padrão da Língua Portuguesa.
Tudo bem que a norma padrão culta não tem que ser um dogma gramatical, mas não se pode concordar com alguns erros crassos gramaticais. Escrever "democráta", em vez de democrata, é inaceitável e não se pode colocar a culpa apenas na ortodoxia gramatical, trata-se, sim, de um erro gravíssimo em bom português.
Não saber usar a preposição pelo, escrevendo-se "pelo o", idem.
Vai uma sugestão à talentosa professora. Usar mais áudios, falar mais do que escrever.
Ela não se sai tão bem escrevendo. Não é uma Rachel de Queiroz.
Melhor que ela fale mais do que escreva no ZAP.
Vai evitar as críticas gramaticais dos bolsonaristas.
Ao mesmo tempo em que é uma militante do PT e de outros partidos de Esquerda, defendendo por defender e com radicalismo ortodoxo/fechado/dogmático o Governo Lula, também é uma militante feminista esquerdista na crença fundamentalista pelo empoderamento e a participação plena das mulheres nos espaços masculinos de poder.
Seu guru ideológico, pelo menos em termos de método pedagógico de ensino, é o educador Paulo Freire: reconhecido mundialmente um dos grandes pensadores e filósofos da educação planetária, em que seu método de alfabetização (Pedagogia do Oprimido), afirmando que o mais importante é "a leitura do mundo do que a leitura da palavra, ou seja, a construção do conhecimento se faz na realidade vivida".
Sua participação radical, porém, no Grupo de ZAP [Assuntos Aleatórios], tem gerado reações de radicais bolsonaristas, exemplo do agropecuarista Eugênio Martins, entre outros.
Além de questionarem a ideologia esquerdista e o apoio dela ao Presidente Lula, os bolsonaristas também criticam seus erros gramaticais. O questionamento se dá pelo fato dela ser professora, mas ela disse que não se preocupa com certas normas cultas padrão da Língua Portuguesa.
Tudo bem que a norma padrão culta não tem que ser um dogma gramatical, mas não se pode concordar com alguns erros crassos gramaticais. Escrever "democráta", em vez de democrata, é inaceitável e não se pode colocar a culpa apenas na ortodoxia gramatical, trata-se, sim, de um erro gravíssimo em bom português.
Não saber usar a preposição pelo, escrevendo-se "pelo o", idem.
Vai uma sugestão à talentosa professora. Usar mais áudios, falar mais do que escrever.
Ela não se sai tão bem escrevendo. Não é uma Rachel de Queiroz.
Melhor que ela fale mais do que escreva no ZAP.
Vai evitar as críticas gramaticais dos bolsonaristas.
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