Mais uma espetacular vitória jurídica do defensor jurídico Francisco Sousa, o Dr. Chiquim, na sagrada tribuna de defesa do Tribunal Popular do Júri. Durante a sessão do Júri comandada pela Dra. Rafaela Benevides Caracas Pequeno, por maioria de votos os 7 juízes do Conselho de Sentença acataram a tese jurídica do Dr. Chiquim, de que a cidadã Antonia (Nem) não assassinou a pedradas o cidadão Antonio Pereira, o Pio, crime ocorrido em 2001, numa determinada barragem.
Fez uma excelente defesa técnica e jurídica, usando ferramentas jurídicas diversas, estudos científicos da medicina legal, da mentalidade sociológica, de renomados juristas e jurisprudências analógicas. Provou com argumentação substantiva de que a 'Nem' não assassinou o Pio.
Para fundamentar sua tese de defesa, afirmou que não foram produzidas provas contra a ré ou acusada, apenas uma frágil prova de uma suposta confissão dela no inquérito policial. Citou vários provando que não foi a Nem autora do referido homicídio, afirmando-se que a vítima morreu por conta de um derrame cerebral ou aneurisma.
Sobre os declarantes de acusação, ponderou que eles não assumiram compromisso de dizer a verdade, ou seja, podiam mentir.
Desconstruiu com sabedoria jurídica a tese do Ministério Público, que pedia a condenação por homicídio simples.
No final, os 7 jurados decidiram absolver a acusada, com vitória consagradora do Dr. Chiquim.
Lembrando que foi a segunda vitória dele no referido processo. A primeira, no Tribunal de Justiça, quando conseguiu anular a ocndenação do 1º julgamento, mesmo que o MP tenha dito que foi apenas sobre as qualificadoras a decisão do TJCE.
Vale dizer, que o MP foi muito bem representado pelo Dr. Jonas, um competente e talentoso Promotor de Justiça, que colocou fatos jurídicos e falou dentro dos autos, para pedir a condenação da ré.
Sendo que o Dr. Chiquim conseguiu mais uma absolvição plenária.
Sendo o criminalista imbatível no Júri Popular!
Fez uma excelente defesa técnica e jurídica, usando ferramentas jurídicas diversas, estudos científicos da medicina legal, da mentalidade sociológica, de renomados juristas e jurisprudências analógicas. Provou com argumentação substantiva de que a 'Nem' não assassinou o Pio.
Para fundamentar sua tese de defesa, afirmou que não foram produzidas provas contra a ré ou acusada, apenas uma frágil prova de uma suposta confissão dela no inquérito policial. Citou vários provando que não foi a Nem autora do referido homicídio, afirmando-se que a vítima morreu por conta de um derrame cerebral ou aneurisma.
Sobre os declarantes de acusação, ponderou que eles não assumiram compromisso de dizer a verdade, ou seja, podiam mentir.
Desconstruiu com sabedoria jurídica a tese do Ministério Público, que pedia a condenação por homicídio simples.
No final, os 7 jurados decidiram absolver a acusada, com vitória consagradora do Dr. Chiquim.
Lembrando que foi a segunda vitória dele no referido processo. A primeira, no Tribunal de Justiça, quando conseguiu anular a ocndenação do 1º julgamento, mesmo que o MP tenha dito que foi apenas sobre as qualificadoras a decisão do TJCE.
Vale dizer, que o MP foi muito bem representado pelo Dr. Jonas, um competente e talentoso Promotor de Justiça, que colocou fatos jurídicos e falou dentro dos autos, para pedir a condenação da ré.
Sendo que o Dr. Chiquim conseguiu mais uma absolvição plenária.
Sendo o criminalista imbatível no Júri Popular!
Nenhum comentário:
Postar um comentário