Uma verdadeira morte de Deus, não no sentido do que filosofou loucamente Friedrich Nietzsche. O sentido da morte do Deus-Céu, adorado no monoteísmo judaico-cristão, é de que os seus mandamentos e dogmas desceram da morada celestial e foram dessacralizados e secularizados por uma nova divindade humana:
O Deus-Estado. O novo Deus na Terra.
A onisciência, a onipotência, a onividência sagradas deixam de existir. As instituições e organizações estatais (polícias, Judiciário) assumem tais funções divinas com suas câmeras de tudo ver, seus grampos de tudo saber, suas leis e decisões que podem tudo no decidir a vida de tudo e de todos.
Ateus nos parlamentos e nos governos, por meio decisões legislativas e outras, pelos menos nas instituições de estado, fazem tudo para que não coloquem a imagem e o crucifixo de Jesus Cristo, o filho encarnado de Deus, em nome do estado secular laico e inimigo das religiões reveladas pelo divino.
O ato de matar, que era uma prerrogativa apenas do Todo Poderoso, castigando os pecadores, transformou numa função estatal. Os presidentes, os reis e outros chefes de governo/estado autorizam a pena de morte para assassinar pessoas que não aceitam ou transgridem as leis seculares e estatais.
O honrar pai e mãe na família como algo sagrado de Deus, não existe mais. Os pais perderam o pater familis. O patriarca é insultado pelas feministas laicas. Crianças são tiradas do seio familiar no começo de suas vidas e matriculadas em instituições de ensino sem as regras familiares.
E ninguém ama mais a Deus sobre todas as coisas.
O Deus-Estado. O novo Deus na Terra.
A onisciência, a onipotência, a onividência sagradas deixam de existir. As instituições e organizações estatais (polícias, Judiciário) assumem tais funções divinas com suas câmeras de tudo ver, seus grampos de tudo saber, suas leis e decisões que podem tudo no decidir a vida de tudo e de todos.
Ateus nos parlamentos e nos governos, por meio decisões legislativas e outras, pelos menos nas instituições de estado, fazem tudo para que não coloquem a imagem e o crucifixo de Jesus Cristo, o filho encarnado de Deus, em nome do estado secular laico e inimigo das religiões reveladas pelo divino.
O ato de matar, que era uma prerrogativa apenas do Todo Poderoso, castigando os pecadores, transformou numa função estatal. Os presidentes, os reis e outros chefes de governo/estado autorizam a pena de morte para assassinar pessoas que não aceitam ou transgridem as leis seculares e estatais.
O honrar pai e mãe na família como algo sagrado de Deus, não existe mais. Os pais perderam o pater familis. O patriarca é insultado pelas feministas laicas. Crianças são tiradas do seio familiar no começo de suas vidas e matriculadas em instituições de ensino sem as regras familiares.
E ninguém ama mais a Deus sobre todas as coisas.
Estão amando apenas as coisas do Estado.
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