Em mais um artigo em que mistura futebol e política, o jornalista Reginaldo Silva, a respeito do racha no PDT, utilizou os domingos para fazer analogia temporal. Dizendo e afirmando no título e chamada do artigo, de que "os domingos pós-eleição, são mais longos do que os domingos de uma tarde de futebol".
O lapso temporal na temporalidade do futebol e da política, breve e curta, no futebol, longa, na política, é de que as torcidas futebolísticas e os agentes políticos costumam ver o tempo de forma diferente. Uma torcida de futebol (...alô, alô torcida do flamengo...rsrs!), por ex., como citou o autor, tem um intervalo de apenas um domingo, entre o ódio das vaias e o êxtase do aplauso.
Muito diferente na política. Que, pelo calendário eleitoral do tempo político, pode durar quatro ou mais anos para passar a raiva e a adesão.
Pois bem. Disse assim, visando explicar o racha que divide os Irmãos Ferreira Gomes, Cid com sua torcida/turma política, Ciro, com outra, assim divididos desde a última eleição estadual, quando ambos estiveram em palanques diferentes: Ciro com os pedetistas de Roberto Cláudio, Cid com os Lulistas e com Elmano.
E o cenário temporal da divisão e do racha no PDT, inspirador de Reginaldo, foi a posse do novo Presidente do TRE/CE, desembargador Raimundo Nonato Silva Santos, quando Ciro e Cid sequer se cumprimentaram, revelando ser a mais longa das mais longas divisões entre eles.
Dentro da temporalidade dominical futebolística (e esperando uma partida de futebol em Sobral), num domingo qualquer, sendo Cid e Ciro torcedores do Guarani de Sobral, fica a torcida para que eles façam as pazes políticas.
O tempo é o senhor da razão: no futebol e na política.
O lapso temporal na temporalidade do futebol e da política, breve e curta, no futebol, longa, na política, é de que as torcidas futebolísticas e os agentes políticos costumam ver o tempo de forma diferente. Uma torcida de futebol (...alô, alô torcida do flamengo...rsrs!), por ex., como citou o autor, tem um intervalo de apenas um domingo, entre o ódio das vaias e o êxtase do aplauso.
Muito diferente na política. Que, pelo calendário eleitoral do tempo político, pode durar quatro ou mais anos para passar a raiva e a adesão.
Pois bem. Disse assim, visando explicar o racha que divide os Irmãos Ferreira Gomes, Cid com sua torcida/turma política, Ciro, com outra, assim divididos desde a última eleição estadual, quando ambos estiveram em palanques diferentes: Ciro com os pedetistas de Roberto Cláudio, Cid com os Lulistas e com Elmano.
E o cenário temporal da divisão e do racha no PDT, inspirador de Reginaldo, foi a posse do novo Presidente do TRE/CE, desembargador Raimundo Nonato Silva Santos, quando Ciro e Cid sequer se cumprimentaram, revelando ser a mais longa das mais longas divisões entre eles.
Dentro da temporalidade dominical futebolística (e esperando uma partida de futebol em Sobral), num domingo qualquer, sendo Cid e Ciro torcedores do Guarani de Sobral, fica a torcida para que eles façam as pazes políticas.
O tempo é o senhor da razão: no futebol e na política.
Temporal e politicamente correto o artigo de Reginaldo.
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