Em artigo que chama atenção pela excelência nos argumentos políticos, o intelectual/jornalista Reginaldo Silva destacou a grande força política do Bolsonarismo em 2018, quando foi turbinado pelas milícias digitais virtuais e venceu a eleição presidencial e construiu um novo paradigma eleitoral, para o bem e para o mal.
Defende uma tese política (e das mais corretas), afirmando que o Capitão Wagner cometeu grave erro político ao não apoiar a candidatura do então candidato Bolsonaro à reeleição do Presidente Bolsonaro, por conta de não ter apoiado Bolsonaro, sendo neutro na referida caNÁLampanha, não foi ao segundo turno da eleição de Governador do Ceará.
Alerta que a posição de Wagner ajudou muito na divisão entre o PDT e o PT, que tinham candidatos ao governo (Roberto Cláudio versus Elmano), e que vai continuar dividindo os dois partidos de Esquerda. Devendo-se, em 2024, ter uma disputa entre Luizianne Sarto na disputa pela Prefeitura de Fortaleza.
Pois continua a polarização radical entre Lula e Bolsonaro.
Defende uma tese política (e das mais corretas), afirmando que o Capitão Wagner cometeu grave erro político ao não apoiar a candidatura do então candidato Bolsonaro à reeleição do Presidente Bolsonaro, por conta de não ter apoiado Bolsonaro, sendo neutro na referida caNÁLampanha, não foi ao segundo turno da eleição de Governador do Ceará.
Alerta que a posição de Wagner ajudou muito na divisão entre o PDT e o PT, que tinham candidatos ao governo (Roberto Cláudio versus Elmano), e que vai continuar dividindo os dois partidos de Esquerda. Devendo-se, em 2024, ter uma disputa entre Luizianne Sarto na disputa pela Prefeitura de Fortaleza.
Pois continua a polarização radical entre Lula e Bolsonaro.
Para o bem e para o mal.
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O efeito Bolsonaro nas eleições, a relação PT-PDT e o duelo marcado entre Sarto e Luizianne. Por Reginaldo Silva
Por Reginaldo Silva- Professor, Radialista e Jornalista
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