Na data sagrada em que o Padre Cícero se encantou e subiu ao Céu (de corpo e alma), exatamente no dia 20 de julho/1934, defendo na condição de católico sua imediata e urgente canonização pela Sagrada Congregação para as Causas dos Santos, sabendo-se de que sua alma milagrosa já fez diversos milagres pela grande quantidade de ex-votos em seu túmulo santo.
Que o Beato (Venerável) seja logo São Padre Cícero.
Outro pedido sagrado que faço é transformar Juazeiro numa cidade sagrada em sua territorialidade. Uma santa Nova Jerusalém do Vale sagrado do Cariri. Um espaço urbano dominado totalmente pelo sagrado e pela fé transcendental, mítica em torno dele e também da santa Nossa Senhora das Dores, a Mãe das Dores.
0 20 de Julho tem que ser feriado municipal em Juazeiro, e o município passaria a ser governado por um conselho religioso e teológico formado pelo Bispo, por padres, por irmandades de devotos do Padim, fazendo-se uma gestão com base nos princípios éticos, morais e religiosos do santo taumaturgo.
O funcionamento do estado secular, laico, e até mesmo instituições seculares do aparelho policial e da academia, seria proibidas de funcionar no território sagrado do Padre Cícero, funcionando apenas organizações de romeiros da Igreja Católica e de fiéis devotos do santo padre.
Cursos acadêmicos ateus seriam proibidos em nome de uma teocracia santa do Padim Padre Cícero.
A Capela do Socorro, o Horto e a Estátua do Padre Cícero sejam declarados patrimônios sagrados e invioláveis da santa cidadania romeira em Juazeiro.
As curas das doenças seriam feitas apenas com base nos milagres do sobrenatural da fé, da crença metafísica no Padim, por meio de ervas santas e medicinais que ele ensinava. Nada de curas da medicina humana.
As romarias sejam santificadas.
Único comércio permitido seria o que vende objetos sagrados do Padre Cícero.
As rádios só poderiam tocar músicas sacras e religiosas ligadas ao Padim, e a música do Gonzagão seria o hino oficial de Juazeiro.
E Juazeiro mudaria de nome: Juazeiro do Padre Cícero!
Que o Beato (Venerável) seja logo São Padre Cícero.
Outro pedido sagrado que faço é transformar Juazeiro numa cidade sagrada em sua territorialidade. Uma santa Nova Jerusalém do Vale sagrado do Cariri. Um espaço urbano dominado totalmente pelo sagrado e pela fé transcendental, mítica em torno dele e também da santa Nossa Senhora das Dores, a Mãe das Dores.
0 20 de Julho tem que ser feriado municipal em Juazeiro, e o município passaria a ser governado por um conselho religioso e teológico formado pelo Bispo, por padres, por irmandades de devotos do Padim, fazendo-se uma gestão com base nos princípios éticos, morais e religiosos do santo taumaturgo.
O funcionamento do estado secular, laico, e até mesmo instituições seculares do aparelho policial e da academia, seria proibidas de funcionar no território sagrado do Padre Cícero, funcionando apenas organizações de romeiros da Igreja Católica e de fiéis devotos do santo padre.
Cursos acadêmicos ateus seriam proibidos em nome de uma teocracia santa do Padim Padre Cícero.
A Capela do Socorro, o Horto e a Estátua do Padre Cícero sejam declarados patrimônios sagrados e invioláveis da santa cidadania romeira em Juazeiro.
As curas das doenças seriam feitas apenas com base nos milagres do sobrenatural da fé, da crença metafísica no Padim, por meio de ervas santas e medicinais que ele ensinava. Nada de curas da medicina humana.
As romarias sejam santificadas.
Único comércio permitido seria o que vende objetos sagrados do Padre Cícero.
As rádios só poderiam tocar músicas sacras e religiosas ligadas ao Padim, e a música do Gonzagão seria o hino oficial de Juazeiro.
E Juazeiro mudaria de nome: Juazeiro do Padre Cícero!
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