quinta-feira, 27 de março de 2025

É o Editorial na defesa do democrata Aristeu Eduardo.

 Editorial: Aristeu Eduardo implantou Cidadania de Direitos com Democracia em Ararendá...
Qualquer tentativa, na midia ou mesmo em grupos radicais de Ararendá e da região, de vincular o excelente Prefeito de Ararendá, Aristeu Eduardo, a atos autoritários ou com institucionalização de censura, é totalmente sem fundamentação e sem razão substantiva.
Diante do que chamou de ataques infundados contra a honra pessoal e política de Aristeu Eduardo, o intelectual Pedro Artêmio Veras, em breve artigo, falou que tais acusações surgiram depois que o Prefeito de Poranga, Roberto Uchoa, lançou a pré-candidatura de Aristeu a Deputado Estadual.
Não há sentido em dizer que não há democracia em Ararendá, que o Aristeu não é um democrata, quando é o contrário. A gestão dele é democrata, tudo se discute coletivamente, ele faz parte do Partido dos Trabalhadores: um partido que prima muito pela democracia interna.
Ao longo das duas gestões (e agora na terceira), tendo a talentosa Emily Eduardo na vice, sempre foi o prefeito da cidadania social e da democratização institucional plena: combinando avanços sociais com participação popular na gestão.
Os números mostram. Ararendá tem uma das melhores educação do Brasil (segundo vários indicadores), vários setores avançaram muito, os investimentos estão chegando no município.
Ararendá vive uma democracia social plena.
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3 comentários:

  1. O Aristeu não faz nada para o município, o Ararendá só destaque em educação porque não hora das provas o professor fica do lado passando resposta,fora que no hospital do município não faz exames básicos,e se marcar exame na secretaria não sai nunca,fora a falta de água, não tem monitor nos ônibus escolar das crianças, você resolver alguma relacionada a prefeitura não é bem recebido.

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  2. Este texto não passa de um simples argumento de defesa, buscando preservar a honra do envolvido. Na prática, no entanto, a situação é bem diferente, conforme amplamente comentado pela população sobre seus atos. Existe uma concentração de poder, com o prefeito e o vice sendo sua filha, e a presidente da câmara sendo esposa. Além disso, há rumores sobre autoritarismo e imposição de sanções a quem se opõe. Relatos de corrupção, ainda sem comprovação, e boatos sobre funcionários fantasmas também circulam. As acusações são graves, mas, por ora, não há provas conclusivas. Como diz o ditado, onde há fumaça, há fogo.

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  3. Esse texto não passa de um panfleto bajulador da prefeitura. Pintam Ararendá como uma democracia plena, mas ignoram os problemas da gestão. Falam em participação popular, mas quem discorda é tratado como inimigo. Os investimentos que “continuam chegando” beneficiam sempre os mesmos grupos, enquanto muitas áreas continuam carentes. Em vez de enaltecer cegamente o prefeito, deveriam discutir os problemas reais da cidade.

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