quinta-feira, 9 de março de 2017

Defendendo uma tese espírita correta, José Matos entende que o dom da Mediunidade, dado por Deus, não deve ser vendido e nem mercantilizado.

MEDIUNIDADE E PAGAMENTO - Quem se dispõe a ajudar o outro contando com a ajuda dos espíritos tem que saber que isso terá que ser feito gratuitamente. Mediunidade é compromisso entre o medium e Deus. A recompensa do medium é sua própria elevação pela prática gratuita e desinteressada. Mediunidade é dom sagrado, e fazer comércio com dom sagrado é crime de SIMONIA. Infelizmente, algumas pessoas acham que podem enganar até Deus. Falam assim: eu não cobro; a pessoa dá o que quiser e se quiser. Só peço uma ajudadinha para comprar velas. São piores do que os que estabelecem um valor pq a pessoa se sente constrangida e acaba pagando um valor alto. Esse tipo de medium não conta com a colaboração dos bons espíritos pq eles não vêm participar de comércio. Quem colabora com este tipo de medium são espíritos ignorantes que depois cobrarão a fatura além de vampirizarem o medium. Alguns se utilizam de cartas e búzios. OK. Se é para utilizarem somente o conhecimento sobre o assunto não há problema em cobrar, mas se convocarem os espíritos para os ajudarem estarão fazendo comércio. Caridade é amor em ação e não comércio. Finalmente, nunca esquecer: Lugar de espírito é no Centro Espírita. 
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José MatosA imagem pode conter: 10 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas sentadas é palestrante/doutrinador do Centro Espírita Joaquim Soares e professor no DF.

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