Filho de um cachaceiro que batia todos os dias na mãe dele (saudosa dona Lindu), o ex presidente Lula não teve dúvida de sancionar (7 de agosto/2006) a famosa Lei Maria da Penha.
Aprovada pelo forte lobby das faministas lésbicas e essencialistas da Esquerda legislativa (PT, PC do B, PSB e outros), a Lei Maria da Penha, se, por um lado, foi um diploma legal positivista para as mulheres, por outro, pode ter sido um golpe mortal no comando patriarcal família nuclear brasileira.
Nos seus 45 artigos, a Lei Maria da Penha
viola a Constituição Federal ao fazer justiça apenas para as mulheres. Uma lei ilegal e inconstitucional, que só dá direito às mulheres.
viola a Constituição Federal ao fazer justiça apenas para as mulheres. Uma lei ilegal e inconstitucional, que só dá direito às mulheres.
Se São José, o patriarca da família sagrada em que Jesus é o filho de Deus, reencarnasse no Brasil e desse um simples empurrão na virgem Maria, e ela fosse denunciar em alguma delegacia especializada de defesa das mulheres, ele seria preso por violência doméstica e responderia a processo na Justiça.
A Lei Maria da Penha
está metendo demais sua colher feminista, secularista e estatal em brigas ou simples discussões de casal no Brasil.
está metendo demais sua colher feminista, secularista e estatal em brigas ou simples discussões de casal no Brasil.
Tal lei deu às mulheres um instrumento legal-jurídico para provocarem os homens e depois serem vítimas de possível doméstica e sexista.
Uma invasão absurda na família cristã e nuclear para acabar com ela. Uma simples discussão verbal pode ser motivo para um BO de violência moral, com base na Lei Maria da Penha.
Mesmo coisa se sumir uma panela na cozinha onde a esposa faz o baião de dois, pode ser violência patrimonial. E se a carência sexual masculina for realizada com um pouquinho de força, é uma grave violência sexual.
Só uma lei feminista das feministas da Esquerdad, legalidade das sapatonas marxistas-feministas, pode existir assim. Colocando milhares de homens na cadeia e acabando com as famílias e aumentando os menores de rua e trombadinhas.
Algo a dizer mais. A Lei Maria da Penha legaliza e judicializa uma certa visão mística e religiosa de que as mulheres são puras e sem violência.
Ledo engano. A violência feminina, se não é física, ela é simbólica. Tem mulher que fica provocando os homens o dia todo, de várias formas.
Não apenas simbólica. Física. Várias mulheres foram julgadas e condenadas no tribunal do Júri por matarem seus maridos dormindo, como aconteceu em Nova Russas -famoso caso da mulher que matou o marido a golpes de machado.
Acabar com a violência sexista não se faz por meio de uma lei feminista. A violência doméstica só vai diminuir se houver um processo educacional, cultural e social que mude as diferenças e conflitos entre casais.
Claro que não é querer dizer que a Lei Maria da Penha tenha que ser excluída e jogada na lata do lixo.
Nada disso (...)!
Apenas que a Lei Maria da Penha seja usada para ambos os sexos e não apenas promover a guerra de gênero contra a população masculina.
Se não mudar a Lei Maria da Penha, tem uma solução:
Aprovar a Lei João da Penha!
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Autor do artigo: Professor Tim é cientista político e blogueiro.
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