Sei que é quase impossível mudar a pauta pré-determinada e autoritária do Jornal da Vale da FM, apresentado pelos jovens radialistas Eduardo Santos e Paulo Henrique (segunda aos sábados: meio dia/duas da tarde), mas vai uma sugestão de pauta.
Informar real e concretamente sobre as relações trabalhistas dentro da Rádio Vale FM, cujo diretor presidente é o empresário ("benfeitor da comunicação"), Luis Aguiar Vale
-o eterno mania de fazer bem feito.
-o eterno mania de fazer bem feito.
A pauta surgiu na minha mente em pleno feriado Corpus Christi. Enquanto os outros jornais radiofônicos (Jornal Seara e Jornal da 104) não foram exibidos durante o feriado de Corpus Christi, o Jornal da Vale (Eduardo Santos/Paulo Henrique) foi ao ar durante os seus 60 minutos.
Quer dizer que na Rádio Vale não existem feriados, domingos e até dias santos para os radialistas da Vale FM? Os radialistas da Vale FM trabalham uma jornada de trabalho mais longa do que as outras rádios de Nova Russas da região?
Algo a pensar.
A Vale FM, por ex., é 24 horas no ar. Vejo o Eduardo Santos apresentar o Ê Saudade (das 8 à meia noite) e depois ainda apresentar o Fica Comigo -também com 4 horas de duração, atravessando a madrugada inteira.
Seria uma carga horária correta e de acordo com os direitos dos radialistas profissionais? O salário pago aos radialistas da Vale FM é o mesmo que exige o Sindicato dos Radialistas Profissionais? Outros direitos dos radialistas são cumpridos?
Outra pergunta: Que direitos trabalhistas não são cumpridos na Vale FM?
Tem mais. Os profissionais de rádio da Vale FM fazem cumprem funções conexas de locutores e de operadores de mesa.
Cabem aos apresentadores do Jornal da Vale, Eduardo Santos e Paulo Henrique, dentro de uma linha editorial independente, fazer um jornalismo investigativo sobre as questões trabalhistas na Vale FM e divulgar isso para seu público ouvinte.
Ouvintes estão na total expectativa!
Não tem sentido sentido jornalístico o JV...
Teimo em chamar de jornal o Jornal da Vale (JV). O JV não tem um sentido jornalístico imparcial e independente. Não tem interatividade com o público nos telefones fechados ao público. Sem correspondentes e repórteres de rua. Uma pauta regional quase inexistente. Atrelado ao poder político municipal.
Mais: sem sentido da rádio web, 10 minutos do Amigos da Vale etc.
Um noticioso que não dá para ouvir.
Audiência quase zero.
Bancada jovem e muito desinformada...
Eduardo Santos e Paulo Henrique
, formando a ex bancada mais jovem do Brasil (mais jovem é Dudu Camargo, de 18 anos, apresentando programas de rádios/tv em São Paulo), são muito desinformados.
, formando a ex bancada mais jovem do Brasil (mais jovem é Dudu Camargo, de 18 anos, apresentando programas de rádios/tv em São Paulo), são muito desinformados.
Eduardo é o mais desinformado e despreparado dos dois radialistas.
Disse que o público da Marcha para Jesus era duas milhões de pessoas. Milhões, Eduardo Santos, é substantivo masculino.
Em razão disso, Eduardo Santos, artigos, numerais e pronomes concordam em gênero, número e grau com ele.
Mais um mico e grande erro do Eduardo Santos.
Num comentário totalmente errado dele a respeito da participação feminina nas eleições, Eduardo Santos fez pior ainda. Trocou a expressão predominantemente (correta) pela expressão predominalmente (errada).
Pior ainda está por vir.
Comentando sobre a vacina da gripe, disse que era para não contração e não aparição da gripe. Queria dizer contrair ou pegar gripe.
Contração gripal não existe. Só se for contração dos músculos na chikungunya. E a aparição, Eduardo Santos, só se for de alma penada.
Tem sido um jovem desinformado o Eduardo Santos.
Se precisar de informações, Eduardo, estou aqui!
Não dá mesmo...
10 minutos de notícias policiais, 10 minutos de Amigos da Vale, quase o mesmo de notícias da Rádio Web, poucas notícias locais no Jornal da Vale.
Prefiro ser...
Inimigo do que amigo do Projeto Amigos da Vale.
Túnel do tempo...
Que fim levaram alguns ex radialistas da Vale FM?
É o novo...
Sujeito lembrando que, em 1989, Aguiar fundava a Rádio Difusora.
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Colunista: Professor Tim é cientista político e blogueiro.
Ótimo texto. Ainda acredito que antes de colocar no ar uma dupla de jovens para apresentar um noticioso, que na minha opinião é, se não, o mais importante da grade de rádio que leva informação, é saber se eles estão totalmente preparados e/ou qualificados para tal. É, infelizmente uma crítica construtiva como essa sua, não é vista como um alerta para o bem. Não sei se é o caso deles.
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