domingo, 30 de setembro de 2018

João Batista é uma referência intelectual e cultural no Brasil e em Nova Russas. Com várias graduações acadêmicas, escritor de sucesso, servidor aposentado do Senado Federal, João Batista Pontes é um intelectual politizado de Esquerda Solidária. Em um texto de qualidade literária e política, faz comparações de Bolsonaro com Collor e tem medo que o presidenciável do PSL implante um governo autoritário da bala e da porrada. Leia com atenção!

O Collor também dizia que tinha “culhão” e, da mesma forma, não explicitava nada de seu plano de governo. E logo que assumiu fez todas as maldades com o povo brasileiro que vocês sabem ou deveriam saber. Muita gente morreu de infarto ou suicídio naquela época. 
E agora temos a mesma situação, agravada pela perspectiva de um governo violento, raivoso, intolerante (assistam vídeos dos diálogos dele): um candidato que não tem e nem explicita o que vai fazer, além da política da "bala e porrada"; quando perguntado sobre os reais problemas do País, mandava que consultassem o seu "posto Ipiranga", que acabou pegando fogo.
Isso sim é que deveria preocupar a todas as pessoas conscientes e com um pouco de conhecimento da história mundial e brasileira. Violência, extermínio de adversários políticos foi a marca do fascismo alemão, de Hitler e seus comparsas.
Profissionais da violência não vão resolver os graves problemas do Brasil. Acordem, ainda há tempo para refletir e mudar.
ELES NÃO!!

Vejam o que pensavam os superiores do capiroto. Mudou muito?

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Autor: João Batista PontesA imagem pode conter: 5 pessoas, incluindo João Batista Pontes, pessoas sorrindo, pessoas em pé e área interna é geólogo, advogado e escritor/poeta consagrado.

Um comentário:

  1. Tem gente que diz e escreve muita besteira. Quantas pessoas, homens, mulheres, crianças, velhos são assassinados no bRASIL por dia? Estão cegos? Surdos? Dementes? E de quem foi a política que favoreceu a extrapolação dos limites de tudo isso? Foi do Papa? Ora, devemos procurar não ser ridículos ou hipócritas. Muita gente abre boca para pronunciar "fascista" sem nunca, nunca ter, ao menos, folheado um livro sobre o tema. Devemos ver a coletividade e não nosso próprio umbigo. E, mesmo assim, tem gente que não enxerga nem o ceroto que ali esta depositado.

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